Ainda no último sábado, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva de Lucas Fuler Coronas, que manteve a companheira, grávida de oito meses, em cárcere privado.
Ele tem antecedentes por dois furtos em 2014, um em Viamão e outro em Porto Alegre, além de ser usuário de entorpecentes. O inquérito tem prazo de 10 dias, a partir da prisão, para ser concluído. Ele deve responder por seqüestro e cárcere privado, mas a previsão de pena depende do depoimento da vítima, Fabiana Tavares Rodrigues. “Ela narrando tudo desde o início, pode incidir em outros crimes”, afirma a delegada Cleusa Spinato.
A partir da instauração do inquérito, o caso é encaminhado para a Justiça, que abre o processo e manda ao Ministério Público. O MP pode oferecer a denúncia, pedir diligência, ou pedir arquivamento.
Havendo a denúncia, o juiz recebe e começa o processo.