Isso, isso, isso!

Se estivesse vivo, nesta terça-feira, 21 de fevereiro, Roberto Gómez Bolaños completaria 88 anos. O eterno menino Chaves morreu 28 de novembro de 2014, então com 84 anos. Mais conhecido como Chespirito, foi um ator mexicano que é considerado por muitos como um gênio da comédia mundial, comparado a Charles Chaplin. Ele criou personagens eternos alicerçados na arte circense e no cotidiano da classe baixa de seu país natal. Esse talvez seja o grande mistério em torno do fenômeno das suas obras, até hoje ainda exibidos pelas tevês em roda do mundo: simplicidade e inocência.

Não era com metáforas ou palavras difíceis que Bolanõs descreveria a vida dura de um menino sem família, vivendo em uma pequena vila. Chespirito se destacava entre produtores de tevê de sua época, inclusive por que nunca deixou de lado as mensagens educativas, que tanto dava importância em passar para as crianças e adultos. Ícone de não só uma geração, mas de várias, conseguiu unir famílias, culturas e ideais em uma só piada. É por isso que sua perda foi tão significativa e dolorida para muitos de nós. Boa noite vizinhança!

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