Com o objetivo de garantir a continuidade de parcerias do Estado para investimentos aguardados há anos pela comunidade local, uma comitiva do município de São Sebastião do Caí reuniu-se na manhã desta terça-feira (14) com o secretário da Fazenda, Giovani Feltes. O andamento das obras da VRS-874, investimentos na área da saúde e nos serviços de abastecimento de água estiveram entre os temas tratados no encontro.
O asfaltamento da VRS-874 na ligação de 13 km do município com a cidade vizinha de São José do Hortêncio seguirá contando com os recursos necessários para sua conclusão, assegurou Feltes à comitiva liderada pelo prefeito Clóvis Duarte. A obra é fundamental para escoar a produção das famílias de agricultores e serve de acesso para a BR 116, encurtando o caminho para quem se desloca a partir de municípios dos Vales do Caí e do Taquari.
A recente solução para uma dívida de R$ 1,26 milhão do estado com o Hospital Sagrada Família igualmente foi salientada pelas lideranças de Caí. Com o apoio de Feltes, já estão assegurados também outros R$ 250 mil para compra de equipamentos ao hospital da cidade. O recurso será liberado pelo Governo Federal.
Além do prefeito, participaram da audiência com Feltes os vereadores Fernando Cofferri (Dente), Cláudio Becker, Alex Meirelles Anão e Alexsandro Dutra (Sandrinho das Motos), assim como da vereadora Nilse Maria de Lima (Baixinha da Saúde), que está licenciada do cargo para exercer suas atividades na rede de atendimento da população. O coordenador de Projetos da Prefeitura, Alzir Bach, igualmente esteve presente.
Abastecimento
Durante o encontro, Feltes anunciou a aprovação por parte da Corsan de um importante investimento para melhorar o abastecimento de água para os moradores de Caí. Com investimentos na ordem de R$ 227 mil, será instalada uma rede de energia exclusiva para o funcionamento permanente da bomba de recalque d´água. A demanda foi encaminhada em recente audiência junto à diretoria da Corsan com as presenças do prefeito e do vereador Cláudio Becker.
Como o ponto de captação junto ao rio se localizava em zona alagadiça, sempre nos períodos de cheia a bomba precisa ser desligada por uma medida de segurança. A situação vem causando desabastecimento mesmo para as famílias mais afastadas.