Salsicha: por que não consumir?

Os profissionais da saúde costumam dizer que a vida saudável não está em dietas restritivas, mas em encontrar o equilíbrio, consumindo um pouco de tudo. Raros são os alimentos considerados proibidos. Mas, para muitos nutricionistas, a salsicha é um desses itens que não merece nenhum espaço nas refeições. Veja algumas características da salsicha.

Uma unidade tem, em médica, 118 calorias e 214 mg de sódio.

Os produtos químicos utilizados na preparação da salsicha são convertidos em compostos que já foram vinculados ao surgimento de alguns tipos de câncer.

O produto é feito de carnes suína, bovina e de frango. Mas das sobras dos cortes de primeira qualidade, isso explica o preço mais em conta. Utilizam as chamadas “aparas musculares”, que envolvem tecidos gordurosos, carne da cabeça, patas de animais, pele animal, sangue, fígado e outros subprodutos.

100 g de salsicha apresentam 9 gramas de gordura saturadas.

– É um embutido, ou seja, carne picada e condimentada envolvida em um produto sintético ou de origem animal. Para ter maior duração recebe elementos químicos.

– Pode ser “menos ruim”? O ideal é evitar, mas se de vez enquanto quiser fazer um cachorro quente e não puder fugir da salsicha, dê preferência às frescas e verifique sua lista de ingredientes. Quanto menos itens, melhor.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, demonstrou que a cada salsicha que uma pessoa consome, a faz perder 15 minutos de vida. O estudo colocou esse alimento na mesma categoria que o cigarro, ou seja, um veneno ao corpo humano.

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