Ministério da Saúde garantiu às prefeituras custeio para quase 6 mil serviços

O ministro da Saúde Ricardo Barros apresentou nesta terça-feira (16), durante a XX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, o resultado de um ano de gestão à frente da pasta. Segundo ele, com a adoção de medidas para tornar a administração mais eficiente, foi possível realocar R$ 3,2 bilhões para o custeio de mais serviços do SUS. Isso representou para o cidadão a ampliação do atendimento nos hospitais, do acesso a equipamentos, medicamentos, vacinas e renovação da frota de ambulâncias.

Com isso, foram habilitados 5.959 serviços de saúde em todo o Brasil. São serviços novos ou que já funcionavam, mas que não contavam com a contrapartida do governo federal, como leitos de UTI e Unidades de Pronto Atendimento (UPA). A medida beneficia 1.122 municípios distribuídos nas 27 Unidades Federativas.

“Neste primeiro ano de gestão tivemos uma equação principal, o custeio do Sistema Único de Saúde. Por isso, implementamos uma série de ações que permitiram eficiência financeira de 3,2 bilhões. Segundo a constituição, a administração pública tem que atender os princípios da publicidade e da eficiência. Então, não é porque é público que pode ser ineficiente. Ao contrário, o público tem que ser eficiente. Por isso, todos os prefeitos devem junto com suas equipes e juntos melhorar a saúde sem custar a mais para os cofres públicos”, ressaltou o ministro Ricardo Barros.

No mesmo período, também foi possível renovar a frota das ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em 19 estados brasileiros, reforçando e qualificando o atendimento à população. Ao todo, foram investidos R$ 53,8 milhões para aquisição de 340 unidades móveis, que substituíram os veículos que estavam há mais de cinco anos em funcionamento e sem renovação. Ainda na área de urgência e emergência, foram entregues 126 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), com custeio anual na ordem de R$ 231,6 milhões.

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