Rumos. Diagnóstico será avaliado em março, e então todos já poderão apresentar suas ideias
No dia 3 de março, às 19 horas, no campus Montenegro da Unisc (Universidade de Santa Cruz), bairro Zootecnia, os agricultores serão de fato protagonistas de seu destino. Será a primeira reunião para construção definitiva do inédito Plano de Desenvolvimento Rural de Montenegro; um norteador do setor primário, assim como das comunidades rurais, independente de governos que passarão pelo Palácio Rio Branco.
Ele precisa ser uma criação coletiva, por isso que, além dos produtores rurais, moradores da cidade e do campo, assim como instituições, estão convocados a participar. A primeira ação do grupo, em março, será validar uma sistematização do diagnóstico surgido dos debates iniciados no primeiro semestre do ano passado e encerrados entre novembro e dezembro passados.
Gustavo Krahl de Vargas, médico veterinário do Centro de Treinamento de Montenegro (Cetam/ Emater), aponta que não há definição de um número necessário de reuniões para conclusão do texto final. “Pois está sendo construído de forma participativa. Mas espera-se concluir o Plano neste primeiro semestre”, projeta.
Na terça-feira, dia 28, ocorreu a última reunião exclusiva da comissão de assessoramento, que aglutinou as propostas apresentadas pelos cidadãos e representantes das instituições integrantes: Emater, Unisc, Brigada, Câmara de Vereadores, Prefeitura e secretarias de Agricultura, de Educação e de Saúde, e Conselho de Desenvolvimento Rural. Ele apontou Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças (FOFA) que permeiam o meio rural e que serão definidoras de ações e rumos.