Feirinha leva artesanato ao centro da cidade

Praça Rui Barbosa recebeu evento itinerante em sábado de sol, mas público ficou abaixo das expectativas

Quem passou pela Praça Rui Barbosa durante a tarde deste sábado teve a chance de conferir mais uma edição da Feirinha na Praça. O evento, que é promoção da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Smec), através da Diretoria de Cultura, ocorre de forma itinerante por diversos bairros de Montenegro.

Vanderlizi Espírito Santo e sua arte na praça Rui Barbosa

Além dos produtos feitos por artesãos do Mercado do Artesanato e do Brique na Estação, o público pôde aproveitar o projeto da Biblioteca Pública Municipal, Troca-Troca de livros. Houve, ainda, apresentação do músico Johann, da banda Jábulas, exposição de artes da Diretoria de Patrimônio Histórico e Cultural e sessão de autógrafos com o escritor Marni Alexandre Vargas Almeida. A Ervateira Lago Verde também esteve presente distribuindo erva-mate e água quente ao público.

Por ser no Centro, a movimentação foi considerada baixa por alguns dos artesãos participantes. Eles esperavam que, na tarde de sol, mais pessoas fossem olhar os produtos. Foi o caso de Nelviton Vargas do Amaral, que faz objetos e brinquedos em madeira. “O movimento foi abaixo do que esperávamos, pelo local. Mas muitas famílias passaram por aqui”, diz o artesão, que integra o Brique na Estação desde 2015. Numa banca próxima, Vanderlizi Espírito Santo comercializada sua arte. Entre os produtos, bonecas feitas em E.V.A. “Estamos sempre participando e querendo mostrar os nossos produtos. As crianças adoram e trazem os pais”, conta Vanderlizi, que, além de artesã, trabalha em uma escola.

O diretor de Patrimônio Histórico e Cultural de Montenegro, Marcelo Mello, lembra que apesar de ser um evento mensal, por conta de repetidos episódios de chuva nas datas da feirinha, essa foi apenas a terceira edição no ano. Por isso, ela é encarada como satisfatória. “Dessa vez tivemos sol. As pessoas vieram pra rua e, apesar de ser um dia com festas juninas ocorrendo nas escolas municipais e por isso o centro estar mais vazio, conseguimos ter circulação de pessoas”, comenta Mello.
O projeto segue itinerante e, em breve, novas feiras ocorrerão.

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