Um “número significativo” de famílias das vítimas do avião da companhia boliviana LaMia, que se acidentou há dois anos na Colômbia com a equipe da Chapecoense e jornalistas a bordo, teve acesso a um fundo de assistência criado por uma seguradora.
A empresa de seguros BISA havia negado o pagamento da apólice de seguros, argumentando que a companhia aérea cometeu “violações técnicas e contravenções contratuais”, mas criou um “fundo de assistência humanitária” para as vítimas.
“Clyde e Co. LLP, reconhecido escritório de advocacia internacional, com sede em Londres, administrador do Fundo de Assistência Humanitária, informou que o primeiro grupo de famílias já assinou os respectivos documentos de transação para ter acesso aos recursos econômicos”, informou a BISA em um declaração enviada à agência de notícias AFP.
Sem dar detalhes de quantos tiveram acesso a esse fundo e qual o montante, a seguradora acrescentou que “espera-se que, nas próximas semanas, um grande grupo de famílias o faça também”, e que o resto terá um prazo até 28 de março de 2019 para se inscrever.