Real Madrid-ESP e Liverpool-ING se enfrentam neste sábado, às 15h45min (de Brasília), em Kiev, na Ucrânia, pela final da Liga dos Campeões da Europa, a famosa Champions League. Juntos, os dois clubes somam 17 títulos da competição. Os espanhóis são os maiores campeões, com 12 “orelhudas” conquistadas, enquanto que o time inglês possui cinco canecos, sendo o terceiro maior vencedor do torneio.
De um lado, o melhor do mundo Cristiano Ronaldo. Do outro, a sensação egípcia Mohamed Salah. Os brasileiros Marcelo, Casemiro e Roberto Firmino dão um toque de brilho a mais na decisão. É um confronto de gigantes, que movimenta cifras bilionárias e mexe com todos os apaixonados por futebol, inclusive em Montenegro.
Vinícius Bühler da Rosa está do lado vermelho da final. Já Luciano Michelon acredita em mais um título merengue. Os dois torcedores fizeram suas apostas para a final deste sábado. “Vai ser um baita embate. Estou sonhando com um 3 a 2 para o Liverpool”, palpitou Vinícius. “Acredito em 2 a 0 para o Real. O time inglês não enfrentou uma defesa consistente até o momento na Champions, e o Real tem um conjunto muito bom”, comentou Luciano.
A admiração de Vinícius pelos Reds começou há bastante tempo e tem ligação direta com os Beatles. “Acompanho bastante o Liverpool há uns três anos, mas simpatizo com o clube desde guri, quando comecei a gostar dos Beatles, que é de Liverpool. Só depois fui descobrir que nenhum dos Beatles era torcedor do clube, mas aí nem dei bola. A torcida deles é incrível, o canto da música ‘You’ll Never Walk Alone’ arrepia”, enaltece.
Para o jogo deste sábado, Vinícius acredita que o fato de ser jogo único ajuda os Reds. “O Real parece ser imparável, mas não é. O fato de ser um jogo só ajuda, pois tudo pode acontecer. O problema é que a zaga do Liverpool é problemática, apesar de ter se saído bem nos últimos jogos. Só que parar o Cristiano Ronaldo não é assim. O Klopp (técnico do Liverpool) gosta de jogos assim. A defesa do Real é um pouco lenta, então a velocidade do ataque do Liverpool é a melhor arma”, acrescenta.
Luciano não vê o Real Madrid tão brilhante como nos anos anteriores, mas confia na experiência da equipe em fases decisivas. “Acompanho e gosto do Real desde 2005. É um time acostumado com mata-mata e que sabe trabalhar no erro do adversário para sair com o resultado, mesmo com o futebol abaixo do que pode render”, salienta.
