Em desvantagem, Maratá aposta na força da torcida para ir à final

Intermunicipal. Equipe da região precisa vencer por dois gols para avançar

Depois de eliminar o São Pedro, em Vale Real, nas quartas de final, após ter perdido o jogo de ida, a equipe do Maratá precisa de uma virada para avançar à final do Campeonato Intermunicipal do Vale do Caí. No primeiro jogo das semifinais, a equipe marataense sofreu gols no final de cada tempo e foi derrotada pelo Juventus, de Feliz, por 2 a 1. Diferentemente da fase anterior, agora o Maratá decide a vaga em casa, no campo da Macega. A partida decisiva é neste domingo, às 15h.

Na teoria, a missão deste final de semana não é tão complicada como foi nas quartas de final. Naquela oportunidade, Maratá perdeu a primeira partida dentro de casa e do outro lado ainda havia Washington “Coração Valente”, atacante experiente que anotou dois gols nos 180 minutos. Dessa vez, a vaga será decidida nos domínios da equipe marataense, que precisa vencer por dois gols para se classificar. Caso vença por 1 a 0, a decisão vai para os pênaltis. Qualquer empate ou vitória do Juventus dá a vaga para a equipe de Feliz.

A força da torcida vem sendo um dos trunfos do Maratá na competição. Como decide em Maratá a vaga, o técnico Alexandro Haupenthal quer dar a classificação de presente para o torcedor. “O time do Juventus é cascudo e bom, mas estamos motivados. Vamos fazer de tudo para buscar a classificação, pela nossa torcida. Não treinamos essa semana, apenas conversamos sobre o que erramos na Feliz e o que precisamos fazer de diferente para avançar”, destaca.

Atento ao algoz do primeiro jogo, Cauê Gonçalves, o técnico do Maratá descarta fazer marcação individual sobre o atleta. “O time todo deles é qualificado. Vamos tentar marcar a jogada do Juventus, que explora a velocidade do Cauê, mas antes disso precisamos furar a retranca deles. A zaga deles é muito boa”, completa.

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