Miguel Schmidt é um dos montenegrinos preocupados com um vazamento de água potável em sua rua, a Flores da Cunha, no bairro Rui Barbos. Ele aponta que, apesar de ainda pequeno, a situação pode piorar. Já há, inclusive, protocolo em aberto com a Corsan desde o dia 10 de novembro. Schmidt entrou em contato com a estatal, que deu prazo de 24 horas para vistoria, após a demanda entra para a lista de reparos. A informação deixou o cidadão preocupado. “Acho um descaso! Pois a água que está vazando me parece potável. E quando se fala em economizá-la, esta não é a resposta que esperamos”, desabafa.
Carlos Fernando Petry é síndico de um residencial na rua Campos Neto, no bairro Senai, e também passa pela mesma situação devazamento. Segundo ele, na mesma data de Miguel, também abriu protocolo junto a Corsan.
No local, o vazamento piora todo dia. “Quando eu liguei para lá, era mais uns respingos. Mas agora mais parece um chafariz, porque sai água para todo lado”, relata. Os moradores compartilham do mesmo medo: a piora da situação com o passar dos dias. Carlos afirma que a vistoria foi realizada, mas nada mais aconteceu depois.
O que diz a Corsan?
Segundo a gestora da Corsan, Silvani Scheid, o conserto do vazamento na rua Flores da Cunha estava no calendário para ser consertado nesta segunda-feira, dia 22. Porém, o rompimento de uma adutora na rede de água da rua Prefeito Ivan Zimmer, no bairro Industrial, afetou a programação.
Assim, o conserto, solicitado por Miguel, deve ocorrer nesta terça-feira, 23. Já sobre o problema da rua Campos Neto, Silvani afirma que é um vazamento de quadro, ou seja, no nicho onde fica o hidrômetro e que o serviço “será executado assim que for possível.”
