Nesta quinta-feira, 17, é a estreia mundial de Deadpool 2. Céline Dion gravou uma música para embalar o longa-metragem e Davi Beckham aparece em um dos vídeos de chamada para a produção. O que esperar se não o melhor de Deadpool 2? Coestrelado por Zazie Beetz, Morena Baccarin, T.J. Miller e Terry Crews, o herói (ou anti-herói) precisará enfrentar, em nova jornada, o perigoso Cable (Josh Brolin).
Entre as novidades da segunda produção, a promessa da formação do supergrupo X-Force, que mais tarde deve ganhar filme próprio. Durante a trama, o personagem Cable (Josh Brolin), mutante vindo do futuro, deverá aparecer ineditamente, assim como Dominó (Zazie Beetz), que forma uma rivalidade divertida com Deadpool.
Deadpool 2 tem direção de David Leitch e produção de Simon Kinberg. Sequência da saga do anti-herói mais sarcástico e tagarela do universo Marvel, esse é um dos filmes mais esperados do gênero para 2018. No Cine Mais Arte Tanópolis, a pré-estreia está prevista para a quarta-feira, em dois horários: 20h, com sessão legendada, e 22h30min, dublada.
As próximas cenas prometem ser carregadas de lutas, muito humor e efeitos especiais. Na sinopse oficial divulgada, Wade Wilson (Deadpool), chefe desfigurado de uma cafeteria, luta para realizar seu sonho de se tornar o bartender mais gato de Mayberry.
“Enquanto lida com o fato de que ele perdeu o paladar, Wade está procurando uma forma de sentir o gosto da vida e, no processo, precisa enfrentar ninjas, a yakuza e um grupo de cães sexualmente agressivos que o perseguem em sua jornada para descobrir a importância da família, da amizade e do sabor – um que renderá a cobiçada caneca de Melhor Amante do Mundo”, traz ainda a divulgação.
Com o sucesso de bilheteria de Vingadores: Guerra Infinita, a expectativa dos fãs para mais essa produção da Marvel é grande. Bruno Alberto Kranz, 29 anos, assistiu ao primeiro Deadpool e conta que os produtores foram muito fieis à personalidade do personagem, com as características de desbocado e tagarela preservadas. “E sem medo de censura. Acredito que seja um dos personagens mais engraçados das HQ, sem falar que ele possui de interessante algumas conversas direcionadas ao leitor, criando uma relação e quebrando a chamada 4ª parede”, diz.
Ele ainda defende que considera o gênero super-heróis o melhor da atualidade, pois reúne humor e ação. “E trazer os acontecimentos semelhantes aos dos quadrinhos/gibis eleva muito mais a expectativa e a satisfação de quem os lia, embora alguns filmes de super-heróis ainda decepcionem”, relata o fã.
Para a segunda produção, Bruno confessa ansiedade e defende que tem tudo para ser um ótimo filme. “Se seguir uma receita semelhante à da produção anterior”, pondera. “Acredito que terá mais ação, será mais debochado e com mais Ester eggs que o anterior. Não li a sinopse, mas assisti a todos os trailers, o que aumentou mais a minha ansiedade. E, pelo visto, está bom demais”, conclui.
Garanta seu ingresso, que já está disponível para venda no cinema, e não levante antes da cena extra, que promete dar aos espectadores um belo aperitivo para o próximo Vingadores, de 2019.
A história do personagem inicia com tragédia
Deadpool foi criado no começo dos anos 90, por Rob Liefeld. Excêntrico, foi ganhando popularidade com o tempo, aparecendo pela primeira vez em X-Men e retratado como vilão.
Chamado Wade, ele é nada mais nada menos do que um mercenário que teve uma infância difícil. Perdeu a mãe ainda muito cedo em decorrência de um câncer e, por ser constantemente maltratado pelo pai, acabou por matá-lo com uma garrafada na cabeça.
E foi ao descobrir a mesma doença que a mãe, que resolve aceitar uma oferta de experimento militar humano. Com o procedimento, Wade adquiriu, como um de seus poderes, o da cura. Assim como Wolverine, ele é um produto do Projeto Arma X, do governo canadense. E então curado da doença em estágio terminal, empreende em missões onde mata um companheiro. A partir daí, falta espaço para descrever toda a sua jornada.
O personagem transita entre características de herói e vilão, e ganhou popularidade principalmente pelo humor sarcástico e pela excentricidade.