Viveiro produzido pelos alunos é destaque na escola
Durante o dia de ontem, 8, os alunos de 1º à 3º ano da escola Sesi estiveram apresentando uma feira com base em alguns dos pilares da escola: Sustentabilidade, criatividade e inovação. Os projetos foram desenvolvidos nas aulas de Biologia, Geografia, Matemática e Física.
A professora uma das organizadoras do projeto, Leila Magali Stein, explica que a escola quer cada vez mais estar presente na comunidade, assim propôs aos alunos que desvendassem problemas ambientais assim como possíveis soluções para os mesmos.
Além da exposição dos projetos, oficinas foram realizadas na parte da manhã com artesanatos realizados com materiais reutilizados e reciclagem de papel, por exemplo.
Outra organizadora do projeto, Viviane Savela, explica sobre o viveiro realizado pelos alunos de 1º ano da escola. “Eles tiveram a ideia de reflorestar no espaço da escola. São quatro turmas e todas elas criaram modelos arquitetônicos. Depois disso, fizemos análise do melhor em questão de economia e estrutura e acabamos misturando um pouca da ideia de cada”, pontua. Ainda, à frente da organização dos projetos estão os professores Otoniel Felipe da Silva, Jaqueline Maria Götz Mentz, Carlos Diego Valbor e Beatriz Rosso.
Abimael Florêncio, 17, é um dos integrantes da turma que realizou o projeto do viveiro e conta que além da planta arquitetônica, os alunos mesmos construíram o espaço. Ele explica que as calhas presentes no gramado da escola serão o meio de irrigação para as plantas e que devem ser automatizadas. Dentre as melhoras que os alunos buscam para o viveiro, está a ideia de painéis solares.
“Queremos que todo mundo faça parte disso, não só os primeiros anos. A gente quis abrir para a comunidade porque elas serão distribuídas às pessoas do bairro e também fora dele. Queremos que saibam que nós aqui da escolas nos preocupamos com a sustentabilidade e com o meio ambiente. É uma escola que se preocupa com a comunidade”, ressalta Abimael.
João José Cunha, diretor da escola, reitera a sustentabilidade como principal foco. “A ideia da horta foi mais para os alunos mesmo, que ficam aqui o dia todo. Essa semana já estavam ali tomando os chás do viveiro e colhendo alface para o almoço. A escola quer que os alunos influenciem para melhorar o bairro, a comunidade”, finaliza.