Prefeitura assina contrato para reforma de restaurante do Centenário

Depois de muitos anos abandonado, o restaurante do Parque Centenário voltará a receber clientes. O primeiro passo para isso ocorreu nessa quarta-feira, 25, com a assinatura do contrato com a empresa que fará a reforma do espaço pelo prefeito em exercício, Cristiano Braatz.

As obras têm previsão de início para o início de fevereiro, com um investimento de R$ 332.387,38, que será custeado pelo Município. O cronograma prevê que os serviços tenham duração de até quatro meses.

A reforma do restaurante faz parte das obras de revitalização que estão sendo realizadas no Parque Centenário para os 150 anos de Montenegro. O prefeito em exercício destaca que 2023 será marcado por uma melhorias em um dos principais espaços públicos da cidade. “Estamos com diversas obras de revitalização no Centenário. Teremos novas quadras esportivas, cercamento, a primeira praça inclusiva do RS e muito mais. A volta do restaurante é mais uma conquista para devolver um Parque com a qualidade que nossa gente merece”, avalia Cristiano.

Espaço será concedido para iniciativa privada
Após o término da reforma, será realizado um processo de chamamento público aos interessados em operacionalizar o restaurante do Parque Centenário. Conforme o Executivo Municipal, foi avaliada a possibilidade de fazer parceria com a iniciativa privada, com o objetivo de que uma empresa assumisse a reforma em troca da exploração comercial do espaço. No entanto, as sondagens não tiveram resultado em função do valor do investimento.

Atualmente o espaço se encontra sem condições de uso. Há muitos vidros quebrados e parte do teto está com escoras de madeira para evitar a queda. Até 2020, o prédio abrigou o acervo de livros da Biblioteca Pública do Município, enquanto a sede original era reformada. A última empresa que explorou o espaço como restaurante acabou fechando em meio a uma polêmica. A organização que ocupava o local devia vários meses de aluguel à Prefeitura, alegando já ter gasto com investimentos no prédio. O caso foi parar na Justiça, com pedido de reintegração de posse. (WM)

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