Montenegrinos participam de atos pró-Bolsonaro

Mais de 350 municípios do país participam neste domingo,26, de atos pró-Bolsonaro. As ações têm como pauta principal as reformas propostas pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro.

Em Montenegro a concentração dos manifestantes teve início às 10h na Praça Leonel de Moura Brizola, popularmente chamada de Pracinha dos Ferroviários. No local os integrantes realizaram discursos, que justificam a participação no ato e cantaram o Hino Nacional. O movimento foi organizado por meio de grupos do WhatsApp.

Para o empresário André Fernandes, as pessoas que participam do movimento estão agindo em defesa do país e não de um partido ou governo. “Não se trata de um movimento direita-esquerda e sim para o país ir pra frente. As pessoas que estão aqui estão defendendo a pauta de um país, não de um partido”, reitera.

“O povo está insatisfeito com as manobras do Congresso Nacional. Estão tentando implementar um parlamento branco.Nós elegemos o presidente e queremos que ele possa governar com todas as pautas apresentadas durante a campanha, mas o Congresso está atrapalhando”, destaca Camila Carolina de Oliveira, uma das organizadoras do ato em Montenegro. Para Camila, a maior expressão de democracia é o povo na rua lutando por aquilo que deseja. “Essa é uma maneira ordeira e civilizada de nos manifestarmos”, sublinha.

Em sua fala aos participantes, Camila destacou aspetos ligados ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), além de tratar sobre a Reforma da Previdência e de defender a Lava Toga. ” O Conselho de Controle de Atividades Financeiras deve ir para o Ministério da Justiça. Os parlamentares não querem que o Coaf vá para as mãos do ministro Sérgio Moro porque estão envolvidos com a corrupção. A reforma da Previdência vai fazer justiça com aqueles que ganham muito. Com a reforma, vamos colocar tudo no mesmo patamar”, disse.

Outro assunto discutido no encontro foi o uso de armas pelos cidadãos. João Ângelo Lermen defende o direito das pessoas poderem escolher aquilo que realmente querem. “O que a gente não pode é ficar calado. Tem que dar o direito das pessoas fazerem suas escolhas. Armas não matam ninguém e sim a inconsistência das pessoas”, pontua.

 

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