Incêndio em empresa de reciclagem deixa prejuízo estimado em R$1,5 milhão

MESMO com perdas, retomada das atividades já é prevista por empresário

Um incêndio de grandes proporções chamou a atenção na área do Polo Petroquímico, na tarde desse domingo, dia 27. A fumaça preta gerada pela queima de materiais de uma empresa de recicláveis pôde ser vista a quilômetros de distância do local, inclusive em Montenegro. O proprietário do estabelecimento, Benedito de Freitas, estima prejuízo na ordem de R$1,5 milhão, mas garante que as atividades da empresa irão continuar.

O sinistro deixou um galpão parcialmente destruído e também queimou matéria-prima reciclada – que era coletada nas indústrias do Polo Petroquímico. O incêndio, que teve início por volta das 14h30min, começou do lado de fora do prédio.

Perícia realizada no local descartou suspeita de incêndio criminoso

O combate às chamas foi realizado inicialmente por uma unidade do Corpo de Bombeiros Militares de Taquari, responsável pelo atendimento da área de Triunfo, que recebeu apoio de uma guarnição do Corpo de Bombeiros Militares de Montenegro. A Brigada de Incêndio do Polo Petroquímico também prestou auxílio, chegando por volta das 16h.

Uma guarnição, formada pelos soldados Rodrigo Pereira da Rocha e Douglas Gattermann, da Brigada Militar (BM) de Triunfo, funcionários da empresa e populares também auxiliaram no combate às chamas. Enquanto membros das forças de seguranças combatiam as chamas, funcionários da empresa realizavam a retirada de material da área do galpão da qual as chamas se aproximavam. A Prefeitura de Triunfo prestou assistência despachando ao local um caminhão-tanque com água.

Policiais militares de Triunfo colaboraram no combate ao fogo

Benedito conta que três de seus 12 colaboradores trabalhavam no momento que o incêndio começou. Felizmente, ninguém ficou ferido. A empresa de reciclagem está no local há dois anos, mas existe no mercado há mais tempo. O material por ela recolhido é encaminhado para São Paulo.

O empresário relata que a perícia esteve no local do sinistro, na manhã dessa segunda-feira, dia 28, e descartou a possibilidade do sinistro ter sido provocado de forma criminosa. “Constataram que foi um problema técnico, talvez um curto-circuito. Agora estamos avaliando como vai ser a retomada. Se Deus quiser, na quarta-feira já estaremos operando novamente”, diz Benedito. O local queimado é alugado e não conta com seguro.

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