Moradora da cidade de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, Imbraina Natalia Otto, 27 anos, busca ajuda para conhecer o seu pai, que é montenegrino. A história dela começa em 1995, quando sua mãe, Ilda Otto, morava em Montenegro e conheceu um rapaz que trabalhava na Estação Rodoviária da cidade.
Meses depois Ilda voltou a morar com os pais na cidade de Chapecó, mas chegando lá descobriu que estava grávida, mesmo assim decidiu não voltar para Montenegro. Imbraina cresceu sem saber quem era o pai, mas com a vontade de um dia conhecê-lo. “A única coisa que a minha mãe me falou foi que ele trabalhava na Rodoviária. Sempre tive a curiosidade de saber quem é meu pai. Fico imaginando como é seu rosto, seu jeito e se ele realmente é parecido comigo”, diz.
O desejo de Imbraina conhecer o pai ficou ainda mais forte após perder a mãe, há cerca de um ano, em razão da Covid-19. “Desenterrei a vontade de saber quem ele é, se está vivo, para eu não me sentir mais sozinha. O melhor presente de 2023 seria eu saber quem é meu pai, se ele quer me conhecer e saber se tenho irmãos”, conclui. Quem souber de aguma informação que possa ajudar Imbraina a encontrar o pai pode entrar em contato pelo telefone: 49 999255107.