Essência Nativa significa valorizar tudo aquilo que formou o gaúcho

O domingo, dia 1º de dezembro, é de cultura gaúcha em São José do Sul, com o encontro de nove CTG’s da região com seu anfitrião Grupo de Artes Essência Nativa. A 5ª edição do Encontro Artístico, evento anual do Grupo, conta com mais de 18 invernadas no salão da Sociedade Botafogo, com meninos e meninas de todas as idades. Se o evento visa arrecadar fundos para manter as invernadas Mirim e Juvenil do Essência Nativa, também é uma grande integração entre os tradicionalistas.

Invernada Mirim do Grupo de Artes Essência Nativa abriu as apresentações neste domingo

A coordenadora artística, Paula Schons da Silva, explica que os Centros de Tradições são convidados em retribuição a convites recebidos pelo do Grupo Essência ao longo do ano. O grupo de São José do Sul tem 13 anos de existência e hoje conta com 25 crianças e adolescentes dançando. Mas Paula observa que as coreografias não são voltadas unicamente as danças tradicionalistas, mas abrange uma variedade de ritmos que formaram o folclore do Rio Grande do Sul.

CTG Rincão dos Brochier encantou com a Invernada Dente de Leite

Por isso o Essência se chama grupo de artes. O patrão Maycon Henrique Staub explica que a ideia foi não se limitar
as 25 danças obrigatórias do Movimento de Tradições Gaúchas (MTG), requisito para a entidade ser cadastrada e, por exemplo, competir no Enart. “A ideia é representar o tradicionalismo e o folclore”, reitera.

Assim, o Essência Nativa tem em seu repertório danças como a Tirana de Ombro, a Jardineira e a Polquinha Puladinha. E com este engajamento já levaram o nome de São José do Sul para todo o Brasil, como com sua participação no Festival Internacional de Folclore 2012, em Olímpia, São Paulo.

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