Conferência Municipal de Cultura debate democracia e direito à Cultura

EVENTO reuniu representantes do segmento cultural do município

O Espaço Braskem da Estação da Cultura foi palco, nessa quinta-feira, 26, da 6ª Conferência Municipal de Cultura. Com o tema “Democracia e Direito à Cultura”, o evento teve o objetivo de reunir os representantes do segmento e a sociedade montenegrina para debater a cultura como um dos elementos constitutivos da própria democracia e (re)afirmá-la como um direito universal, ou seja, de todas as pessoas, como é expresso na Constituição.

A Conferência foi realizada pela Secretaria Municipal de Desporto, Cultura e Turismo em conjunto com o Conselho Municipal de Cultura. A recepção e credenciamento dos participantes iniciou às 17h. Em seguida, aconteceu uma apresentação do fragmento do espetáculo “Despedida”, realizada pelos alunos do Curso de Teatro da Fundarte Vinícius Haas de Azevedo e Augusto Barreto, com coordenação da professora Janaina Kremer. A abertura oficial e os debates deram prosseguimento à programação. O evento foi encerrada com a escolha de representantes para a 6ª Conferência Estadual de Cultura.

Débora Primaz, Liana Rübenich e Priscila Nunes fazem parte da organização do evento

De acordo com a diretora de Cultura do município, Priscila Nunes, a Conferência é um espaço em que o setor cultural e a sociedade montenegrina têm a oportunidade de debater e pensar no futuro da cultura na cidade e no País. “Este é um momento único de afirmação democrática e de apontamentos para a construção de políticas públicas. É um espaço de articulação da sociedade civil, dos produtores de cultura e do Conselho de Cultura com o Departamento de Cultura”, ressalta Priscila.

Um dos momentos mais importantes do evento foi a plenária para definição das propostas que serão encaminhadas à 6ª Conferência Estadual de Cultura. Após a plenária foram decididas dez demandas para nível municipal e doze para nível estadual. “A Conferência é um espaço essencial para entender o que a população anseia e tornar essas decisões mais democráticas. A arte e a cultura são direitos constitucionais e participar desse processo de formulação das políticas públicas para esses setores é fundamental”, conclui a presidente do Conselho, Débora Primaz.

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