Com temporal de ontem, é o terceiro ano seguido que família tem casa destelhada

A filha, Andressa, e a mãe, Janete. FOTO: ARQUIVO/IBIÁ

Com as fortes rajadas de vento que deixaram um rastro de estragos pela cidade no fim da tarde de ontem, dia 11, a família de Janete Pereira reviveu um velho pesadelo. Telhas da residência na rua Taquari – Vila Esperança – acabaram voando e a água da chuva tomou conta da casa. O mesmo já havia acontecido ali no temporal de outubro de 2017 e, depois, no de setembro do ano passado. “Voou tudo de novo. Até botamos no Facebook agora para ver se alguém vai nos ajudar”, relata a filha de Janete, Andressa, contando com alguma solidariedade.

Na casa, moram sete pessoas. Cinco são de menor e apenas um trabalha. Com condições precárias, a cada temporal a residência vinha sendo reformada como era possível, contando, principalmente, com doações de amigos e da comunidade. “A gente já tem pouco. Quando vê, não tem mais nada”, foi o lamento de Janete, quando era entrevistada ainda pela segunda ventania que tinha estragado seu lar em 2018. Esta terça-feira foi dia de catar material e, como deu, fixar algum tipo de cobertura para que não entre mais chuva na residência.

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