Consórcio tem necessidade de ampliação de seu espaço físico
Criado há mais de 15 anos, o Consórcio Intermunicipal do Vale do Caí (CIS-Caí) está pensando no seu futuro através da construção de uma sede própria. A ideia ainda é incipiente e está dando os primeiros passos, como conta o diretor-executivo do consórcio regional, Carlos Alberto Fink, o Lico.
Conforme Lico, a diretoria do CIS-Caí, que tem como presidente o prefeito Marco Aurélio Eckert, de Salvador do Sul, está em tratativas com a Prefeitura de Montenegro na busca pela doação ou cedência de um terreno para a construção do novo prédio.
Em reunião realizada no começo do mês, o prefeito de Montenegro, Gustavo Zanatta, tratou do tema com representantes do consórcio. Especula-se que um terreno da Prefeitura de Montenegro nas imediações do prédio da Central de Polícia, no bairro Santa Rita, possa ser utilizado.
“Tendo o terreno em vista e a disponibilidade do Município de nos ceder o terreno, a gente vai buscar a segunda etapa, que é confeccionar um projeto de construção e buscar os recursos para fazer essa obra”, explica Lico. “Eu não posso chegar em Brasília e pedir recursos se não tem onde fazer a construção”, reforça sobre a necessidade de definição sobre o local onde a nova sede será construída.
Segundo o diretor-executivo, a ideia é que a construção seja funcional e ampla para que possa absorver a demanda do futuro. “Pensamos em um prédio sem luxo, provavelmente pré-moldado”, assegura. O principal, segundo Lico, é haver estrutura e espaço para o estoque de produtos adquiridos por meio do consórcio, como remédios.
“(Hoje) Nossa estrutura está deficitária. O espaço é muito pequeno e não temos mais como ampliar aqui (atual sede, em prédio na rua Ramiro Barcelos)”, comenta. A localização da atual sede em uma área central também dificulta a entrega e a retirada de insumos.
Lico ressalta que o CIS-Caí está cada vez crescendo mais, atendendo hoje 31 Municípios, e que é preciso pensar no futuro do Consórcio. “Consórcios públicos vieram para ficar para sempre, porque são um braço forte para os Municípios”, assegura. “E nós temos que zelar pelo bom atendimento, pela qualidade de atendimento aos Municípios”, completa.