Brochier: Sociedade Pinheiro Machado celebra seus 50 anos

Com farinha na pista para o baile à tarde e as tradicionais bonecas Gildas penduradas, o salão da Sociedade Cultural Beneficente Pinheiro Machado, de Linha Pinheiro Machado, no interior de Brochier, foi enchendo a partir das 11h deste domingo, dia 28, para receber a comunidade na sua celebração de 50 anos. Para além do baile, estão preparadas diversas atividades como tiro ao alvo, boliche com taco, pescaria, bingo e outras. Para o meio-dia, foi preparado um almoço para cerca de 300 pessoas. À tarde, haverá, ainda, o anúncio do primeiro e do segundo padrinho da pista.

Carmen é uma das pessoas que voluntariamente ajuda a realizar a festa

Para realizar tudo isso foi necessário apoio dos membros da diretoria, de sócios e também voluntários. Uma das pessoas que ajudava a dar vida à celebração dos 50 anos da entidade era Carmen Maria Schumacher. Seis anos atrás ela fazia parte da diretoria da sociedade, neste domingo foi convidada a ajudar e aceitou o pedido. “É um serviço voluntário que é gratificante”, afirmou.

Carmen ressaltou que sua relação com a Sociedade Pinheiro Machado remota há mais anos. Ela guarda na memória o estado no qual ficou a sede da entidade após um vendaval destruí-la parcialmente em 1978, poucos anos depois da inauguração. “Foi bem triste na época”, recordou. Depois, a partir de 1985, Carmen se mudou para Linha Pinheiro Machado e passou a se fazer presente no bailes promovidos pela sociedade.

André atua nas festas da sociedade há mais de 30 anos

Quem também marcava presença nos bailes antigamente e hoje ajuda a realizar a festa é André Luiz Rasche. Há cerca de 30 anos ele é voluntário nos eventos da sociedade, ajudando na churrasqueira ou como garçom. “Nos bailes venho há anos, desde guri. Está difícil de manter (a sociedade ativa), mas é bom ajudar quando dá. Sempre estou aí”, comentou enquanto cuidava dos espetos.

Presidente da Sociedade Pinheiro Machado, Marlise Camillo mostrou-se feliz por poder celebrar os 50 anos da entidade. “Deu um bom dia, não está chovendo. A gente espera que as pessoas venham”, comentou ainda antes de o salão começar a encher.

Presentes lembravam um pouco da memória da sociedade por meio de fotos e documentos

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