Com apresentações culturais e comercialização de produtos coloniais, a Rua Coberta Fritz e Frida, no centro de Maratá, foi tomada por visitantes. Assim, a tarde deste domingo, dia 20, foi marcada pela realização da 1ª Feira Colonial e Cultural de Maratá. Além das apresentações e venda de produtos coloniais, o evento também contou com brinquedos diversos para a criançada. Assim, dezenas de famílias se reuniram no local.
Moradora de Maratá, Tatiane Aline Lerner aprovou a realização do evento. Acompanhada do filho e família, ela encontrou com amigos e aproveitou as apresentações culturais e demais atrações. “Achei o máximo, bem legal. É uma coisa diferente, até para as crianças”, comentou. Frequentadora da Praça Municipal Dora Lydia Brocker, Tatiane afirmou que é ainda melhor aproveitar o espaço, que fica ao lado da rua coberta, quando há eventos.
A feira também foi aprovada pelos expositores. “É muito positiva essa iniciativa da Administração Municipal. A gente tem esse espaço maravilhoso agora, que é a rua coberta, e a gente aproveita essa oportunidade para expor alguns produtos que a gente tem”, afirmou Dirceu Kirsten. Agricultor e comerciante, ele vendia tanto seus tradicionais bolinhos de batata quanto suco de laranja. “É muito positivo ter esse espaço e evento porque valoriza os produtores e demais expositores, assim como também há as atividades culturais”, enfatizou.
E uma das expectativas de Dirceu deve se concretizar: a da realização de outras edições da feira. Conforme a secretária municipal de Turismo e Desporto, Jenifer Stein Follmann Dilli, a Feira Colonial e Cultural de Maratá deve ter edições mensais a partir de agora. “Essa primeira edição é ainda mais especial e vai ficar marcada na história da nossa cidade porque justamente nesta semana se comemorou o Dia Estadual do Patrimônio Cultural”, destacou.
Jenifer salientou que dentro dessa celebração ao patrimônio cultural ocorreu, pela manhã, uma caminhada que passou por prédios históricos de Maratá. À tarde, na Feira Colonial e Cultural, celebraram-se os bens imateriais: a língua alemã, a dança folclórica e a gastronomia típica. “Tudo que é a cara da nossa cidade de origem germânica”, apontou a secretária.