Personagens Eternos…

Iniciamos fevereiro com a sessão “Personagens Eternos”, que marcaram e marcam a história da Moda e do mundo. Alguns nos deixaram no ano que passou, outros continuam fazendo história e outros estarão sempre na nossa memória.

20 anos de Sex And The City
Carrie, Samanta, Miranda e Charlotte e suas histórias tão peculiares e figurinos maravilhosos, que encantaram o público na virada do milênio, completaram 20 anos de existência. Por essa, nem eu esperava! Publicado em 15.06.2018.

A perda precoce da maravilhosa cantora irlandesa Dolores O’Riordan, dia 15 de janeiro, cobriu de cinza a semana de todos, que, como eu, tiveram a sua juventude envolta pelas suas músicas. A vocalista da banda “The Cranberries” tinha 46 anos e sua voz nos hits “Linger”, “Dreams” e “Ode to my family” estará em nossos corações para sempre.
Publicado em 19.01.2018.

Freddie Mercury
Nascido Farrokh Bulsara, em Zanzibar, na infância (e para a nossa sorte) migrou com a família para a Inglaterra. Aqui em imagem pouco convencional, na juventude e sem o bigodão. Nos anos 1970, com Brian May, Roger Taylor e John Deacon, fundou a banda “Queen”, mundialmente reconhecida por tantas músicas que seria impossível escolher a melhor em sua voz. O filme “Bohemian Rhapsody”, contando sua história, o trouxe à vida mais uma vez no ano que passou. Adoramos!
Publicado em 09.11.2018.

Queen, Freddie Mercury

Tônia Carrero
Me lembro de ouvir que foi uma emoção vê-la em cores pela primeira vez na novela Água Viva, de 1981, no papel da descolada Rebeca. Ela partiu no dia 03 de março, aos 95 anos, como a estrela mais glamorosa e também destemida, do teatro, do cinema e da TV do nosso país.
Publicado em 09.03.2018.

Paixão Côrtes
Nosso Estado chorou a partida de um dos nossos maiores representantes, que partiu no dia 27 de agosto. Deixamos nossa homenagem através das palavras de um jovem que segue de coração suas premissas: “Paixão Côrtes, nosso eterno Laçador, nos deixa um legado. Mesmo com o Rio Grande do Sul de luto, nós seguiremos com ‘paixão’”. João Pedro Bühler de Azeredo, 12 anos, 1º Piá Farroupilha da 15ª Região.
Publicado em 31.08.2018.

Stan Lee
Nossa homenagem ao grande criador dos quadrinhos vai através das palavras de quem os usa como um superpoder, o de ensinar, o Professor Dr. Gelson Weschenfelder: “Com grande poder vem grande responsabilidade. É uma frase que aprendi lendo Homem Aranha, a frase que me salvou inúmeras vezes diante de vários dilemas da adolescência, frase essa que me salvou como professor e abriu caminho para a pesquisa e estar aonde estou. Na minha pré-adolescência, enquanto sofria algum tipo de preconceito, era nos quadrinhos do cabeça de teia ou dos X-Men que me apegava, e esse objeto me auxilia a enfrentar essas situações. Aprendi muito com os quadrinhos, continuo aprendendo. Tenho certeza que personagens como o Homem Aranha, Thor, X-Men e tantos outros auxiliaram a formar meu caráter e a ser quem eu sou. Na tarde de hoje, me senti órfão, parece que um pedaço de minha história estava indo embora. Sim, minha história, pois me via nos quadrinhos de superaventura. Me via pendurado sobre uma teia balançando sobre os prédios, ou saindo garras em minhas mãos para enfrentar o inimigo. Pois é, o cara que criou esse universo onde me encaixava nos deixou. Um universo onde poderia ser forte, onde minha imaginação não possuía limites, onde eu era eu mesmo. Obrigado Stan Lee, por tudo que criou, por mesmo sem saber quem sou, colocar um pouco de mim em suas histórias, se sentir representado, me sentir um herói”.
Publicado em 16.11.2018.

Ângela Maria
Uma matriz para todas as grandes cantoras que vieram depois (Elis Regina passou a vida dizendo que a imitava), nos deixou no dia 29 de setembro, aos 89 anos, mas viveu como a verdadeira diva da música brasileira. A TV Globo já estava preparando, mesmo antes de sua partida, para o próximo ano, uma minissérie sobre sua trajetória.
Publicado em 05.10.2018.

Hubert de Givenchy
Reza a lenda que quando Audrey bateu à sua porta para que criasse seus figurinos, que começaram no filme “Cinderela em Paris” (1957), ele pensou se tratar de outra Hepburn, Ketherine, muito mais famosa na época e com quem o mestre, discípulo de Balenciaga, já havia trabalhado. A partir daí, a mais bem sucedida história de criador e criatura na moda e no cinema trouxe aos nossos olhos momentos memoráveis e históricos aos amantes da arte. Hubert de Givenchy despediu-se no dia 10 de março, aos 91 anos.
Publicado em 16.03.2018.

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