Chegou o mês de dezembro e, junto do décimo terceiro, das festividades de Natal e Reveillon, as pessoas são tomadas pelo espírito da solidariedade. Já começam a surgir pedidos por donativos para oferecer boas festas às famílias em situação de vulnerabilidade social. Voluntários se organizam em arrecadações de roupas, brinquedos, materiais escolares e alimentos com um único objetivo: ver o sorriso de adultos e crianças que sentirão a paz de saber que o fim de ano será recheado. Em nível estadual, o projeto Natal Solidário também foi lançado, unindo diferentes setores em prol da arrecadação de alimentos para quem precisa. Somente no segundo semestre deste ano, a campanha já arrecadou mais de 200 toneladas de alimentos que são revertidos para o combate à insegurança alimentar.
Mas, para além da Defesa Civil que, apoiada por órgãos de segurança, executivo, legislativo e judiciário gaúchos, há diferentes setores públicos e também não-governamentais que distribuem donativos e podem ser auxiliados tanto por empresas quanto por pessoas físicas. Aqui, na nossa região, existem voluntários que promovem festas de fim de ano, além das famosas cartinhas deixadas nos Correios e outras iniciativas que visam proporcionar um pouco de conforto – físico e emocional – a quem passa por dificuldades. Muitas vezes, a solidariedade maior não é exatamente o alimento ou o presente, embora estes façam diferença, mas o abraço, a palavra de conforto e o carinho dispensado a outra pessoa.
A tendência é que, nos próximos dias, mais e mais pedidos de donativos sejam vistos pela cidade e, para além de doar, é importante oferecer atenção ao próximo. Ser voluntário em algum dos eventos promovidos pelas entidades e por cidadãos com certeza é uma experiência gratificante. Experimente!
Solidariedade faz bem para quem recebe e para quem (se) doa.
