As eleições se aproximam. Na verdade, para o Cartório Eleitoral elas já começaram. Isso porque o planejamento e organização para que o pleito ocorra com tranquilidade em outubro iniciaram meses atrás. Nas últimas semanas, encerrou o prazo para fazer o título de eleitor e também para regularizar a situação junto à Justiça Eleitoral. Agora tem início outro processo bastante trabalhoso: garantir que haverão mesários.
A equipe do Cartório da 31ª Zona Eleitoral, com sede em Montenegro, inicia no dia 5 de julho a convocação de eleitores para atuar como mesários e demais funções de apoio logístico nas eleições de outubro deste ano. Aqueles que já atuam, tradicionalmente, como mesários nas eleições devem garantir que seus dados cadastrais estejam atualizados. Se é o seu caso, em matéria publicada na edição de hoje você encontra os contatos para fazer a atualização. Quem nunca exerceu a função de mesário e possui interesse em ser voluntário, pode se cadastrar no site do TRE/RS.
A necessidade ainda existe, apesar do Cartório ter 1.453 eleitores voluntários já cadastrados. Há centenas de vagas devido a necessidade de preencher as 195 seções existentes na região. Você já pensou em assumir uma dessas vagas? A legislação prevê vantagens para quem atua como mesário. Não é o caso de conquistar candidatos por barganha, mas de convidá-lo a pensar como cidadão.
A eleição é o mais importante evento aos cidadãos. É na escolha das lideranças que se muda os rumos da cidade, do estado e do país. Sim, esse ato de profunda responsabilidade é exercido ao depositar seu voto na urna eletrônica. Por que não ir além? E trabalhar no grande desafio que é realizar uma eleição num país continental como o nosso?
A participação na eleição por meio do voto, para grande parte das pessoas, é um dever cívico. É o cumprimento de uma obrigação que muitos driblam justificando a ausência. E não manifestar uma preferência de voto é um direito do cidadão. A realização deste pleito do ponto de vista operacional também é um direito de cada brasileiro. Colaborar como o sistema eleitoral pode ser, portanto, uma experiência de exercício da cidadania.