– Pabllo Vittar receberá R$ 5 milhões da Lei Rouanet;
– Motos não podem mais circular com baú;
– Aposentados precisam fazer prova de vida em fevereiro;
– Papa diz que Jesus fracassou na cruz.
Todas estas notícias – e muitas outras – foram veiculadas nas redes sociais nos últimos meses. Sabem o que elas têm em comum: são falsas. As chamadas fake news estão por todos os cantos, confundindo as pessoas que, muitas vezes de boa-fé, acabam repassando seu conteúdo e multiplicando a desinformação. Por isso que, em todo o mundo, os jornais estão lançando campanhas para mostrar à sociedade o quanto ela está se tornando refém da mentira por ter se afastado de veículos sérios, com histórico de compromisso com a apuração dos fatos, enfim, com a verdade.
A partir de hoje, o Jornal Ibiá também ingressa nesse movimento. Através de peças publicitárias veiculadas diariamente, chama a atenção para a doença e para o único remédio: o jornalismo independente e de credibilidade que pratica há quase 36 anos e que nos tornou uma referência para a população do Vale do Caí. Nestes anos todos, sempre houve uma preocupação em não ser apenas um narrador dos acontecimentos, mas um parceiro, disposto a lutar pelos interesses do leitor. Essa relação torna-se ainda mais importante num momento em que a tecnologia leva à população, diariamente, distorções ou simples mentiras com interesses nem sempre claros.
O jornal, seja ele impresso ou online, é produzido por profissionais treinados para apurar os fatos, checar informações e desdobrar a notícia em suas várias versões. É sobre estes princípios que está assentada a confiança e a certeza de que o leitor não está sendo enganado.
Para que este trabalho continue e seja ampliado, no entanto, a população deve reconhecer o jornal como um aliado e valorizar a informação correta como um ativo importante para a sua formação e para o crescimento da cidade e do país. E isso se dá através da leitura, contratando uma assinatura em papel ou no portal, ou ainda adquirindo os exemplares na banca. No Whats, app, no Facebook e no Instagram, para citar apenas alguns exemplos, há muito entretenimento. Informação de verdade, quem produz é jornalista. Ou você achou mesmo que o Papa criticaria Jesus?
