Os casais que o Ibiá ajudou a unir

O mês de junho é marcado pela celebração do Dia dos Namorados. Ao longo dos 40 anos do Ibiá, muitas histórias de amor foram contadas nas páginas do jornal. Mas, além de retratar, o Ibiá também foi o local onde surgiram grandes paixões. Diversos casais se conheceram enquanto trabalhavam na empresa e hoje têm lindas famílias. Para celebrar a data, contamos duas histórias de pessoas que encontraram o amor de suas vidas enquanto trabalhavam no Ibiá.

O amor entre o jornalista Roberto Patta Almeida e a esposa, Maristela Elisete Porn Patta Almeida, teve início no Ibiá. Patta começou a trabalhar no jornal em 2003, como repórter da área policial. Na época, Maristela, que é montenegrina, já trabalhava na empresa na parte administrativa. A convivência diária no trabalho contribuiu para que os dois logo se apaixonassem. Com isso, não demorou muito para que o casal iniciasse o namoro. “Eu vim de Cachoeira do Sul em fevereiro de 2003 e, em junho do mesmo ano, começamos a namorar”, relata Patta.

Em razão de terem se conhecido no Ibiá, os dois guardam um carinho especial pela empresa. Desde 2008, o casal reside em Santa Cruz do Sul, mas a relação com Montenegro segue muito forte, também em função de a família de Maristela residir na cidade. Outra lembrança importante que os dois carregam do município é o casamento, que aconteceu em 2009, na Igreja Evangélica de Confissão de Luterana no Brasil (IECLB) de Montenegro. “Sempre que podemos, aproveitamos para visitar meu sogro, amigos e compadres, que moram na cidade”, afirma Patta.

Neste ano, o relacionamento de Roberto Patta e Maristela completa 20 anos. O amor, que iniciou no Jornal Ibiá, hoje é retratado em uma linda família. O símbolo maior da paixão do casal é a filha, Gabriela Porn Patta Almeida, de cinco anos. Patta afirma que a pequena é a alegria da família e desde que nasceu somente fortaleceu o amor entre os dois. “A Gabriela é uma verdadeira bênção da nossa união. É o tesouro e o alicerce da nossa família. Ela nasceu em Santa Cruz do Sul e sua chegada iluminou as nossas vidas, com muito amor e carinho”, relata o pai.

Simone e Daniel estão juntos há 19 anos
Leila Simone Lopes e Daniel Castro também começaram o relacionamento enquanto trabalhavam no Ibiá. Os dois já se conheciam, mas foi no jornal que o amor floresceu. “A gente se conheceu em um baile. Eu era de Montenegro e o Daniel de Triunfo. Mas logo depois ele veio morar na cidade e começou a trabalhar no Ibiá”, conta Simone.

Na época, Simone trabalhava no Setor de Circulação, como secretária. Já Daniel ingressou no Ibiá como auxiliar gráfico. Apesar de já se conhecerem, foi a convivência diária no trabalho que fez surgir o amor do casal. “Fomos nos conhecendo, de fato, dentro do jornal. Eu trabalhava de dia e o Daniel à noite, então, quando eu estava indo embora ele estava chegando para trabalhar e nos víamos todos os dias”, relata Simone.

A paixão foi aumentando a cada dia e não demorou muito para iniciar o namoro. Simone afirma que participou de muitas festas e projetos do jornal junto com Daniel. Os momentos juntos proporcionaram que os dois se conhecessem melhor e se apaixonassem. “Uma vez fomos para Sinimbu, acho que o jornal recebeu alguma premiação lá. Na época, também tinham as festas dos aniversariantes do mês. Eram momentos que passávamos juntos e o amor foi surgindo.”, conta Simone.

Os dois trabalharam juntos por cerca de um ano. Foi quando Daniel deixou o Ibiá após passar em um concurso público. “Eu segui mais um tempo no jornal e também seguimos juntos, mesmo ele tendo saído do Ibiá”, afirma Simone. O ambiente de trabalho também trouxe grandes amizades para o casal. “Fomos, inclusive, padrinhos de casamento da minha chefe no Setor de Circulação, a Jô. Então, são momentos que vão ficar marcados para sempre na nossa história”, pontua.

O casal está junto há 19 anos e até hoje mantém contato com colegas de trabalho da época que atuavam no Ibiá. “Temos um carinho muito especial pelo inicio da relação, que se deu praticamente dentro do jornal. Também levamos no coração todas as pessoas que participaram desse período das nossas vidas. Muitas dessas pessoas são nossos amigos até hoje”, conclui Simone.

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