O que você vai beber?

Na hora que o garçom pergunta isso no restaurante você pensa em que? Nutrientes? Calorias? Sabor? Na sua geladeira quais as opções disponíveis para matar a sede? Entre água, sucos naturais, industrializados – de caixinha e em pó – e os refrigerantes há muitas diferenças. Nem sempre olhar torto para o refrigerante e escolher um suco torna a sua escolha mais saudável. Confira algumas informações antes de escolher a bebida que acompanhará sua próxima refeição.

O Brasil é o terceiro no mundo no ranking de produção de refrigerantes. Produz porque há consumo. Mas atenção! Mesmo as versões light, diet e zero são péssimas à saúde. Cheios de aditivos, eles causam problemas no estômago, colaboram para a elevação da pressão arterial e favorecem o envelhecimento precoce. Diabetes, gastrite, cárie, osteoporose, pressão alta e doenças cardiovasculares estão comprovadamente ligados ao consumo de refrigerante.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um consumo máximo de quatro colheres de sopa de açúcares por dia para pessoas saudáveis.
Um copo de suco de caixinha de 200ml equivale à metade desta recomendação. Aí está o principal problema dos sucos industrializados. É açúcar, não fruta. E o valor nutricional é mínimo.

O suco natural é muito mais saudável que o refrigerante ou suco industrializado. Mas cuidado. Se for adoçar, com açúcar ou adoçantes, estará ingerindo calorias a mais. Além disso, vale lembrar que o suco não tem a mesma quantidade de fibras que a fruta. Chupar uma laranja, portanto, não é o mesmo que tomar um copo de suco de laranja, mesmo sendo o natural.

Os refrescos em pó são tão ruins quanto o refrigerante. Eles têm 0% de valor nutricional, representando apenas calorias vazias. O organismo recebe basicamente corantes e essências artificiais, além de altas doses de açúcar.

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