CELEBRAÇÃO valorizou talentos da cidade, e lembrou da solidariedade
Na noite de quarta-feira, 18, a comunidade de São José do Sul se reuniu no largo da Prefeitura durante a oitava edição do Natal da Alegria. O evento emociona ao evidenciar os talentos locais, especialmente formados nas oficinas da Associação Cultural e Esportiva São Josense do Sul (ACESS). Seus integrantes dividiram o palco com estudantes da rede municipal e da Escola Estadual de Ensino Médio São José do Maratá.
A Escola de Educação Infantil (Emei) Laranjinha levou um coral formado por todas suas vozes, ao som de violão e puxados por um grupo principal de cantores. Tão emocionante foi o grupo de cordas da ACESS ao lado dos alunos da Emef Professora Valéria Maria Kirsch cantando o hino não oficial do RS “Querência Amada”, do celebre Teixeirinha.
Também encantou o público o momento improvisado da Jingle Band, que durante a peça musical “Os Presentes Mágicos do Natal” lembrou como a solidariedade foi importante durante a catástrofe climática de maio. Os atores da MC Produções se apresentaram e revelaram suas cidades no Vale do Caí, depois pediram que todos descem as mãos para cantar “Céu, Sol, Sul, Terra e Cor”, de Leonardo.
Papai Noel é a alegria da criançada
Depois tudo virou festa, com a chegada do Papai Noel, neve e entrega de presentinhos às crianças. Os pequenos faziam questão da foto com o Bom Velhinho, aproveitando o momento para fazer aquele pedido especial. “Quero uma boneca que caminha, e que corre e pula assim… e que fecha os olhos quando dorme e fala eu te amo”, contou empolgada Maria Alice Pedrotti, de 4 anos. Mas o que Noel respondeu para ela é segredo que levou para casa, sem revelar nem ao Ibiá.
O mesmo pacto de confidencialidade foi honrado pela Antônia Bom Arens, 3 anos, que não revelou sequer seu pedido ao Papai Noel. O pai, Venicio Arens, tentou descobrir, sem sucesso. Ele elogiou o evento com foco nos talentos locais, valorizando ainda o momento de união na praça. “Isso é muito bonito, e é bom pra cidade”, disse. A organização da ACESS contou com as secretarias municipais, apoio do Sicredi Ouro Branco e financiamento do Ministério da Cultura – Lei Aldir Blanc.