O Ministério da Saúde quer criar uma fila única para cirurgias eletivas. Os gestores municipais terão de enviar à pasta federal a quantidade de pacientes que aguarda pela realização dos procedimentos. Segundo o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, hoje, a lógica das filas existentes está errada. “O estado tem uma fila, a prefeitura tem outra, o hospital tem sua fila, e isso não é possível nesse sistema. Quando a pessoa sai do ambulatório, ela precisa ser encaminhada para uma fila geral, e não para a fila do hospital. Precisamos mudar essa lógica”, destacou Ricardo Barros.
Segundo dados do Sistema Nacional de Regulação (SISREG), atualmente há 800.559 cirurgias aguardando realização, sendo a maior demanda nas áreas de traumatologia e ortopedia e cirurgias gerais.