EQUIPAMENTOS foram entregues pelo deputado federal Maurício Dziedricki, do PTB
Na manhã desta quinta-feira, 20, o deputado federal Maurício Dziedricki (PTB/RS) esteve na cidade para realizar a entrega de dois respiradores mecânicos ao Hospital Montenegro 100% SUS. Os aparelhos foram encaminhados pelo Ministério da Saúde para serem utilizados no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. A ação ocorreu justamente no dia em que o setor de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HM completou sete anos de funcionamento.
O parlamentar foi recebido pelo diretor executivo do Hospital, Carlos Batista da Silveira, por dirigentes da Oase, entidade mantenedora do HM, e também pela secretária municipal da Saúde, Cristina Reinheimer, e lideranças do seu partido. Durante a passagem, o deputado destacou o esforço do governo no aparelhamentos das casas de saúde de todo o país para bem atender aos pacientes de Covid-19. Até ontem, a região havia registrado 47 óbitos e quase 2.500 casos.
Em julho, durante uma operação de aproximação do presidente Jair Bolsonaro com o Congresso Nacional, Dziedricki foi indicado como um dos quatro vice-líderes do governo na Câmara dos Deputados. Ontem, ele disse que essa nova condição se deve aos valores que cultiva. “São princípios e ações, um trabalho que, desde o primeiro dia, está focado em resultados”, declarou.
O petebista observa que as substituições visam uma reorganização do trabalho, agilidade e empenho na defesa das pautas do Executivo. A primeira é a Reforma Tributária, necessária, segundo ele, para deixar o país em melhores condições de competitividade no cenário pós-pandemia. Dziedricki afirma que, durante a crise provocada pelo coronavírus, alguns parlamentares defenderam propostas populistas que ameaçam o futuro do país. “Precisamos evitar uma nova pandemia, de fome e desemprego”, alerta.
Quanto às ações do governo no enfrentamento à Covid-19, o deputado gaúcho afirma que o presidente Bolsonaro vem se dedicando a criar meios não só para garantir o atendimento aos doentes, mas também a impedir que as pessoas mais pobres passem necessidades em virtude do desemprego. “Nunca, na história do país, tantos recursos foram alcançados para o combate a uma doença. O que o presidente quer é que este recurso seja devolvido em resultados”, concluiu.