Inicia obra de conserto da rede elétrica do Poli

Conclusão do serviço deve ser nesta sexta-feira, 11

A espera pelo início das obras de substituição da rede elétrica do Colégio Estadual Dr. Paulo Ribeiro Campos, o Polivalente, chegou ao fim nessa segunda-feira, 7. Os trabalhos foram iniciados na instituição pela empresa 4D Construções LDTA, contratada pelo Governo do Estado, e a expectativa é de finalização do serviço já nesta sexta-feira, 11. “A obra será bem rápida, os funcionários da empresa irão ficar alojados aqui na escola e vão trabalhar de manhã até o horário possível”, destaca a diretora da escola, Rosângela Salete Koch.

De acordo com a diretora, a conclusão da obra irá possibilitar o retorno ao ensino presencial no dia 21 de fevereiro, junto com as outras instituições da rede estadual. “Foi uma espera bem angustiante e foi bem desafiador pra nós, porque fomos bastante cobrados de toda a comunidade pelo fato de os alunos não poderem retornar ao presencial. Mas o ex-diretor, Luis Carlos, fez todo um esforço em uma luta que foi apartidária”, destaca Rosângela.

Conserto da rede elétrica iniciou nessa segunda-feira, um ano e meio após o primeiro furto na instituição

Segundo Rosângela, o objetivo também é investir os recursos recebidos do Governo do Estado, através do programa Avançar, na segurança da escola, com a compra de um novo sistema alarmes de monitoramento e novas grades. A instituição também aguarda a liberação para um policial residente voltar a morar na escola. “Vai ajudar bastante na segurança. Essa liberação vai acontecer nos próximos dias”, diz a diretora.

A obra que iniciou nesta segunda-feira não contempla quatro salas de aula que foram furtadas após o Governo do Estado iniciar o processo licitatório. O vice-diretor do Polivalente, Luis Carlos Hummes, explica que o laboratório do curso técnico, a sala de esporte, a sala de artes e a biblioteca, por enquanto, ficarão sem energia. “Acreditamos que com a verba que está vindo a gente vai conseguir, por conta própria, repor a fiação nessas quatro salas de aula”, diz.

O vice-diretor lembra que o primeiro roubo na escola foi no início de agosto de 2020, quando as primeiras salas de aulas ficaram sem energia. Depois disso, foram mais quatro invasões, que acabaram deixando a escola completamente sem luz. “Foi uma longa espera, sofrida por toda a comunidade escolar. Nós sabemos que os nossos alunos perderam muito com isso. Mas estamos felizes, porque a escola vai retomar e vamos conseguir recuperar a aprendizagem dos nossos alunos, que ficou bem defasada nesse um ano e meio de ausência da escola”, aponta Hummes.

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