O Banco Central do Brasil (BC) apresentou recentemente o Drex, a moeda digital brasileira. O objetivo dela é propiciar um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia aos cidadãos e empreendedores. Saiba mais sobre o Drex a seguir:
Como ele impactará o dia a dia dos brasileiros?
O Drex é uma nova representação do real, o dinheiro do nosso dia a dia. Da mesma forma que o Pix democratizou o acesso a serviços de pagamentos, o Drex está sendo desenvolvido para democratizar o acesso a serviços financeiros, como crédito, investimento e seguros. Ele deve trazer mais rapidez, praticidade e menor custo para diversas transações contratuais e financeiras.
Como vai funcionar uma transação com o Drex?
A moeda digital brasileira poderá ser utilizada para grandes transações, como a compra de imóveis ou carros. Para evitar o receio de se passar a propriedade do bem antes de receber o dinheiro ou de pagar antes de receber o bem, o Drex contará com a função de programabilidade – que permite a transferência simultânea do dinheiro e da propriedade. Além disso, no futuro, poderão ser pagos benefícios sociais com a moeda digital.
O Drex terá custo ao usuário?
Eventual custo associado ao Drex estará relacionado ao serviço financeiro que for prestado pela instituição ofertante. Caberá à instituição definir o custo para o serviço ofertado, seguindo a regulação e considerando o ambiente competitivo, podendo mesmo ser gratuito ou significativamente inferior ao custo de serviço similar anterior à adoção do Drex.
O que significa Drex?
A combinação das letras D, R, E e X forma uma palavra com sonoridade forte e moderna: “d” e “r” fazem alusão ao Real Digital; o “e” vem de eletrônico e o “x” passa a ideia de modernidade e de conexão, do uso de tecnologia de registro distribuído (Distributed Ledger Tecnology – DLT), tecnologia adotada para o Drex, dando continuidade à família de soluções do BC iniciada com o Pix.