Ídolo do The Voice Kids e seu irmão se apresentaram na terça, no CTG Os Lanceiros, para cerca de 400 pessoas
Foi com o hino Rio-grandense que Thomas Machado iniciou seu show na terça-feira, no Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Os Lanceiros. Ele foi o vencedor da segunda temporada do The Voice Kids 2017. Com um sorriso no rosto, carisma à flor da pele e, claro, vestido a caráter, arrancou sorrisos, aplausos e assovios da plateia desde o instante em que subiu ao palco, por volta das 22h30min.
E não teve quem não conseguiu tirar uma foto de perto do garoto de apenas 9 anos. Fãs de 10, 20, 40 ou até mesmo 60 anos fizeram questão de chegar um pouco mais perto para ter o registro. E o menino, natural de Estância Velha e muito receptivo, até parava e sorria para as câmeras e celulares. A segunda música escolhida foi Beijinho Doce, a que fez os quatro jurados do programa – Ivete, Brown e Victor e Léo – virarem as cadeiras para o menino. Mas, dessa vez, quem aplaudiu de pé foram os montenegrinos. Acompanhou Thomas na apresentação seu irmão, Eduardo Machado. Os dois transbordam talento e paixão pelo tradicionalismo.
Foram cerca de 400 pessoas assistindo ao show. Uns já conheciam pela televisão e estavam lá para conferir as habilidades de Thomas de pertinho; outros foram apenas pela diversão. Erni Arlindo Atkinson é um exemplo. “Eu só tinha visto ele no Globo Rural, mas tanta gente fala que acho que vai sair coisa boa”, diz. E as expectativas não o decepcionaram. “Gostei do jeito que ele cantou”, afirma.
Sandra e Rossana Griebeler acompanharam as apresentações de Thomas no The Voice Kids e foram ao CTG para prestigiar. Segundo elas, é impressionante a persistência do menino em usar chapéu e bombacha. “O carisma dele também é algo que contagia”, definiram.
A apresentação foi uma parceria do Hotel Niro com a Belo Sul Viagens e Turismo e o CTG Os Lanceiros. De acordo com Lisa Borchardt, da agência, o local conportava 600 pessoas. E essa foi a única parte do evento que deixou um pouco a desejar, pois foram impressos 400 cartões e nem todos acabaram sendo vendidos. “A procura não foi a esperada, mas acredito que a intenção valeu e que o show foi legal para quem prestigiou”, comentou.
