Administração municipal diz que reparos nos aparelhos estão em fase final
Conforme divulgdo pela Secretaria Municipal de Viação e Serviços Urbanos, os equipamentos da academia ao ar livre, do Parque Centenário, serão recolocados na segunda quinzena de fevereiro. Atualmente os aparelhos estão em fase final de reparos e melhorias. A promessa ocorreu nesta semana, quatro meses após a retirada dos equipamentos. Naquela ocasião, em setembro do ano passado, a Prefeitura chegou a divulgar que os aparelhos retornariam em três semanas.
“Eu usava uma a duas vezes por semana, de manhã eu costumava caminhar e ir à academia fazer uns exercícios”, afirma a aposentada, Rosana Feiteen
, 54 anos. Além da falta dos aparelhos, ela se queixa das condições dos sanitários. “Eu acho ruim os banheiros, são imundos, a manutenção tem que melhorar”.
Para o aposentado Adão da Silva, 59 anos, que frequenta o Parque Centenário há 15 anos, foi um absurdo a retirada dos equipamentos. “Sempre usei a academia, prometeram que iriam colocar de novo, e até hoje nada”. Ele acrescenta que muitas pessoas idosas usavam os aparelhos desde a implementação. Para Adão, o mais necessário é que o parque tenha segurança. “O pessoal idoso usa e cuida, mas às vezes vêm alguns jovens e estragam os equipamentos, e os guardas não chamam a atenção deles”. O aposentado também fala sobre a falta de limpeza dos banheiros. Embora as queixas, ele identifica algumas melhorias no local. “As pracinhas estão boas e a limpeza da parte externa do Parque também.”
Outra frequentadora do parque, Liliane Chagas, 34 anos, elogiou as ultimas reformas, apesar de também sentir falta da academia ao ar livre. “A princípio melhorou bastante, colocaram lixeiras, iluminação noturna, melhorou porque gosto de me exercitar à noite. O cercado para jogar vôlei também está bom”. Liliane comenta sobre a reforma da pracinha, que facilitou s
eus passeios diários com a filha, “Trocaram o gira-gira que machucava as crianças”. Porém, a principal melhoria exigida pela moradora é a manutenção dos banheiros. “Eu tenho medo de levar minha filha naqueles banheiros, talvez uma construção de uma ala infantil ajude”, sugere.
