Funcionária pública há 7 anos, Priscila Nunes veio da diretoria de Licitações e pretende tornar Montenegro, efetivamente, a Cidade das Artes
Na última segunda-feira, 2, o Departamento Municipal de Cultura ganhou nova direção. Vinda da diretoria de licitações e funcionária pública há 7 anos, Priscila Nunes, 33 anos, é a nova gerenciadora da pasta e promete dar continuidade ao trabalho que vinha sendo desenvolvido por Marcelo Mello – atualmente na assessoria de comunicação da Prefeitura.
“Essa primeira semana foi intensa, cheia de reuniões. E esse é um momento fundamental de aprendizagem dos processos do Departamento e organização”, explica.

Formada em Artes Visuais pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), durante o período em que estiver responsável pelo setor pretende aproximar a arte e a cultura da população e deixar uma boa estrutura de trabalho para o próximo que assumir.
“A cultura em Montenegro está adormecida, e temos potencial de nos tornarmos efetivamente a Cidade das Artes. Para que isso se torne possível é preciso uma interação com a comunidade, firmar novas parcerias e estreitar laços que já foram criados”, salienta.
Com toda a bagagem que possui, tanto pela formação profissional, quanto pelas experiências vivenciadas na própria Cultura montenegrina, onde estagiou há 15 anos, Priscila relata que desde que foi nomeada como assistente administrativa, há três anos, tinha o desejo de ingressar no Departamento de Cultura.
“E com a valorização do funcionário de carreira pela atual gestão Municipal, felizmente, foi possível. Por já ter estagiado aqui, conheço boa parte da equipe e posso afirmar que é um grupo muito competente”, enfatiza.
Com muitas ideias, tantas delas inovadoras, a diretora projeta para 2018 a reabertura do café da Estação da Cultura, investimento amplo na divulgação de exposições e eventos culturais e agendamento de propostas pedagógicas em cima das mostras. “Tornando exposições possíveis de serem vistas por todos os públicos, em questões de acessibilidade, ajudar na preservação do patrimônio histórico da cidade, levar a cultura até os bairros e escolas, e trazê-los para a Estação”, conclui.