Colégio Sinodal Progresso realiza a Mostra de Iniciação Científica

Meses de estudo foram reconhecidos ontem, 2, na I Mostra de Iniciação Científica do Colégio Sinodal Progresso. O empenho de 90 alunos do Ensino Médio e dos professores orientadores resultou em 30 trabalhos sobre diversos temas como saúde; meio ambiente; informática e economia doméstica.
O professor de Biologia e coordenador da feira, Diego Hepp, relatou a percepção da instituição na importância da iniciação cientifica para a formação dos alunos. “Nós precisamos demonstrar para eles o quanto isso é necessário. Quem faz uma iniciação científica pode ganhar uma bolsa, ganha pontos para uma seleção de mestrado. Nós demonstramos isso e eles se engajaram”. Além disso, Diego pontua que os trabalhos podem contribuir com a vivência dos alunos na sociedade.

Os trabalhos em formato de pôster foram apresentados durante todo o dia pelos alunos. Pela manhã, eles também contaram com uma palestra educativa. Os projetos realizados em trio foram frutos de estudos e pesquisas de campo, e podiam ser de qualquer tema. No geral, um problema que afeta a sociedade.

“Antes, nós tínhamos uma feira que era mais aberta, de formatos diferentes e agora nós temos a Mostra em que realmente trabalhamos com a iniciação científica. Esperamos que ano que vem tenhamos a segunda”, fala Diego. Os trabalhos foram avaliados através de oito critérios, e aqueles que tiveram o maior destaque vão ser classificados para feiras externas. A premiação e divulgação dos vencedores ocorrerá na hora cívica da escola, no final do mês.

As alunas do terceiro ano, Vitória Bach, Ana Paula Vier e Maria Eduarda Quines, tiveram o seu projeto intitulado “Doença de Depósito Lissômico: Doença de Gaucher” voltado para a área da saúde. “Nós assistimos um documentário na aula de biologia, vimos essa doença e despertou a nossa curiosidade. O projeto em si foi tranquilo, mas tivemos dificuldade na hora de tentar aplicar uma pesquisa de campo, pois muitas pessoas não sabiam o que era a doença e ficaram com receio de responder”, conta Vitória. Segundo as estudantes, a ideia da Feira é muito válida, por já ser uma preparação para o futuro.

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