Apesar da permissão para o uso de marcas e siglas no nome de urna, o TSE reforçou, por unanimidade, que marcas, produtos e siglas de empresas privadas não podem ser utilizadas em nenhuma peça de propaganda eleitoral. Esta regra foi inserida
em uma resolução de 2019 e continua em vigor, garantindo que a propaganda eleitoral permaneça livre de influências comerciais diretas.
A decisão do TSE traz implicações signifi cativas tanto para candidatos quanto para eleitores. Para os candidatos, a possibilidade de usar marcas e siglas no nome de urna pode ser uma estratégia para aumentar o reconhecimento e a identificação com o eleitorado. No entanto, é crucial que os candidatos estejam cientes das restrições rigorosas em relação ao uso de marcas em propagandas eleitorais.
Para os eleitores, a decisão pode facilitar a identifi cação de candidatos, especialmente em contextos locais onde apelidos associados a marcas são comuns. No entanto, é importante que os eleitores estejam atentos às propostas e ao histórico dos candidatos, além de suas associações comerciais.