Sob nova direção! Sesi tem novo analista de lazer na cidade

Mudança. Daniel Scherer substitui o experiente Luis Gustavo Krahl na função

Daniel Scherer chegou em
Montenegro no início de setembro

Depois de 32 anos, o Sesi de Montenegro terá um novo responsável na área de esporte e lazer. No final deste ano, o experiente Luis Gustavo Krahl, 51 anos, vai deixar a instituição e passará o bastão para Daniel Scherer. Natural de São Leopoldo, o novo Analista de Produção da Saúde atua na área há oito anos e já está em Montenegro se adaptando à cidade e ao novo cargo.

Daniel Scherer chegou em
Montenegro no início de setembro

Daniel chegou ao município no início de setembro, a fim de conhecer as instalações do Sesi e alugar um apartamento na cidade. A oportunidade para trabalhar na entidade surgiu em agosto. “Tenho gostado muito daqui, a cidade tem me surpreendido positivamente. Já tive um mês de adaptação. A ideia é dar sequência no trabalho que o Luis Gustavo vem fazendo”, conta o profissional.

Aos 36 anos, Daniel é graduado em Educação Física e tem experiência na área. Começou a trabalhar no Sesi em 2011, em sua cidade natal, justamente como educador físico. Depois, passou por um processo seletivo para se transferir para Panambi, onde trabalhou por três anos. Com o desejo de ficar mais perto da família, aceitou a proposta para trabalhar no Sesi de Montenegro. “Conheço a organização e estou conhecendo a cidade. São fatores que fizeram eu vir para cá”, explica.

Além de um trabalho de continuidade, o novo analista de lazer vai buscar aproximar as empresas do Sesi. “O calendário, o orçamento e o planejamento já estão estabelecidos, só temos que dar sequência. Lá em Panambi, tínhamos uma atuação muito forte, porque as indústrias usavam bastante a estrutura do Sesi. Nosso foco é o público industriário, que também faz parte da comunidade. Espero que as empresas possam usufruir o máximo da estrutura aqui também”, projeta.

A aproximação das indústrias com o Sesi não se reflete apenas no aspecto esportivo. Um dos principais objetivos de Daniel é recuperar a autoestima dos trabalhadores montenegrinos. “Vamos sentar e conversar com as empresas, para melhorar o rendimento, queremos ser parceiro das indústrias, motivar o lado humano dos trabalhadores. Não adianta ter material se os funcionários estão desmotivados. Qualidade de vida, ações que contemplam a família, promoção da saúde. Isso motiva o profissional”, explica.

Na área, uma das inspirações de Daniel é justamente seu “antecessor” em Montenegro, Luis Gustavo Krahl, que ficará até o final de 2018 no Sesi e acredita que a transição está sendo feita no momento certo. “Acho que está na hora. São quase 32 anos de Sesi, é muito tempo. Está sendo uma transição tranquila. O Daniel gosta de estar próximo, acompanhar os eventos”, observa Luis Gustavo.

Da farmácia do Sesi à criação do ginásio
Luis Gustavo Krahl ingressou no Sesi em 1987, na farmácia da instituição, que na época, ficava situada no Centro. Ainda atuou na área administrativa e em 92 foi para a área de lazer. O Sesi de Montenegro ficava localizado na rua Capitão Cruz e “se mudou” para o bairro Senai em 1994. “No começo era assistência social, odontologia e lazer. Não tínhamos área esportiva. Depois, foi gradualmente mudando para a área da saúde como um todo”, relembra.

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Ginásio esportivo do Sesi de Montenegro foi inaugurado em 2011
Foto: divulgação internet

A inauguração do ginásio esportivo, em 2012, foi um dos acontecimentos que marcou a passagem de Luis Gustavo pelo Sesi. São quase 32 anos de dedicação à entidade. “Conhecemos muitos lugares do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Estive no Mundial de Natação do Trabalhador, em Blumenau-SC. Levamos uma equipe daqui para fazer parte da Seleção Brasileira. Em 2006, fomos para Costão do Cantinho-SC, para participar do Brasileiro de Tênis do Sesi”, recorda.

Os Jogos Nacionais do Sesi, realizados em Bento Gonçalves, no ano de 2010, também fizeram parte da trajetória de Luis Gustavo na instituição. “Éramos convocados e o que marcava era conviver com os colegas, ter a parceria do pessoal. Sempre atuei na área técnica nesses eventos. O Sesi sempre foi uma empresa boa de trabalhar, sempre valorizou o profissional. A mudança foi boa para todos”, afirma.

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