O Fera enfrentou o Pinheiros em três categorias no último sábado, 28, no Clube Riograndense, pela fase classificatória da Liga dos Vales. A categoria 2011 (Sub-12) foi a última a entrar em campo e conquistou uma boa vitória. Aos 11 minutos do primeiro tempo, Thales recebeu dentro da área e finalizou com categoria, no cantinho direito, para abrir o placar.
Com o controle do jogo, especialmente no meio-campo, o Fera ampliou aos cinco da etapa final. Após bela jogada pelo lado direito, a bola foi cruzada na pequena área e a defesa do time de Taquari marcou contra. Aos 23, o habilidoso Miguel recebeu na entrada da área e bateu cruzado para marcar o terceiro da equipe montenegrina e fechar o placar em 3 a 0.
No duelo dos menores, pela categoria 2013, empate em 2 a 2. O Pinheiros saiu na frente aos oito minutos, aproveitando rebote de pênalti defendido pelo goleiro do Fera. Três minutos mais tarde, o Fera empatou, com Murilo. Ainda na etapa inicial, o Pinheiros voltou a ficar em vantagem. Aos 25 minutos, após chute de muito longe, a bola encobriu o arqueiro montenegrino e foi para as redes.
Na segunda etapa, o Pinheiros abusou das faltas cometidas e teve dois jogadores expulsos. O Fera pressionou e conseguiu o empate aos 23, com Pietro, aproveitando bate-rebate na área.
No confronto da categoria 2009, os visitantes levaram a melhor. Depois de um primeiro tempo morno, sem muitas finalizações, o Pinheiros marcou o gol da vitória aos 23 minutos da etapa final. Antes disso, a equipe de Taquari havia desperdiçado um pênalti. O Fera buscou o empate até o fim, mas o time visitante se defendeu bem e acabou vencendo por 1 a 0.
Durante os compromissos do último sábado pela Liga dos Vales, os dirigentes do Fera receberam, no clube, o observador Adriano Costa Martins, da AM2 Consultoria Esportiva Ltda. Ele foi o responsável por levar o goleiro Vinícius Réquia e o meia Jefinho Forneck, do Fera, para as categorias de base do Grêmio há alguns anos. “Isso é motivo de orgulho, porque, dentro dessa trajetória, o que tu realmente objetiva é essa condição de prospectar e ver, efetivamente, aquele jogador que tu apostou, dar certo”, exaltou.
Adriano comentou sobre sua trajetória e experiência na profissão. “São 25 anos de experiência, sendo que em sete tive oportunidade de trabalhar no Grêmio e em dois no Atlético-MG. Isso acaba te dando um respaldo em termos de análise, de entendimento do que o mercado busca. Tem muito do feeling da profissão, dessa condição de poder identificar o talento. Hoje, na minha empresa, prospecto atletas e direciono para clubes”, pontuou Adriano.
