Polícia Civil e Receita Federal apreendem produtos em lojas no Centro

Operação Tabela de Preços combate a venda de produtos de origem espúria

A 1ª Delegacia de Polícia de Montenegro, em conjunto com a Receita Federal, deflagrou nessa quinta-feira, 1º de agosto, a operação “Tabela de Preços”. Conforme a Polícia Civil, a ação teve como objetivo combater a venda de produtos furtados e de origem duvidosa na cidade de Montenegro.

De acordo com a Polícia, as investigações começaram após várias prisões em flagrante pelo crime de receptação. Os suspeitos revelaram que adquiriram os objetos eletrônicos furtados nos locais vistoriados durante a operação.

A Receita Federal apreendeu um grande volume de produtos sem procedência ou nota fiscal. Já a Polícia Civil informou que apreendeu diversos aparelhos celulares suspeitos de serem fruto de crimes patrimoniais, além de uma vasta quantidade de medicamentos de origem paraguaia, incluindo anabolizantes. De acordo com a Polícia, o uso e a comercialização desses medicamentos são proibidos no Brasil, o que pode caracterizar o crime de contrabando, conforme o artigo 334 do Código Penal.

A ação chamou a atenção durante a manhã e tarde de quinta-feira, em lojas das ruas Capitão Cruz e Ramiro Barcelos, da mesma empresa, no Centro de Montenegro. Além da Polícia Civil e Receita Federal, o Corpo de Bombeiros e a Guarda Municipal também deram apoio. Um caminhão com carroceria baú foi utilizado para carregar os produtos apreendidos. Segundo a Polícia Civil, as investigações continuam e outros locais serão alvo de fiscalização nos próximos dias.

Operação ocorreu em duas lojas do Centro

Prisão por receptação
No dia anterior, quarta-feira, 31, a Polícia Civil recuperou um Playstation 5 avaliado em R$ 4 mil, durante uma operação de investigação de furto e arrombamento de residência.

Através de métodos eletrônicos, os policiais identificaram a localização do videogame, que estava sendo usado em uma casa já conhecida por denúncias de tráfico de entorpecentes e receptação. No local, o aparelho estava sendo utilizado por uma menor de idade.

A suspeita afirmou ter comprado o videogame por R$ 1.600,00, menos da metade do valor de mercado.

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