INDÚSTRIA foi o setor que mais contratou. Comércio e construção tiveram saldo negativo
Montenegro teve saldo positivo de 45 vagas de trabalho com carteira assinada em fevereiro de 2024. Foram 940 admissões e 895 demissões no mês. O número indica crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o Município registrou saldo negativo de 28 postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), na última semana.
Entre os setores da economia, a indústria foi o que mais contratou, com saldo de 31 vagas, totalizando 333 admissões e 302 desligamentos. O destaque foi para as atividades de indústria de transformação, que integram vestuário, acessórios, máquinas, equipamentos, produtos eletrônicos e móveis. Em segundo lugar ficou o setor de serviços, com a criação de 28 vagas em fevereiro, seguido da agropecuária, com saldo positivo de 17 postos. O desempenho negativo foi registrado na construção, com -10 vagas, e no comércio, com -21.
Na região, também houve saldo positivo na criação de empregos em todos os municípios da área de cobertura do Ibiá, no mês de fevereiro. Em Brochier foram 49 admissões e 25 desligamentos, fechando com um saldo positivo de 24 vagas. Já Maratá registrou mais cinco vagas, tendo 11 admissões e 6 desligamentos. No mesmo período, Pareci Novo teve saldo de 9 vagas, com 11 admissões e 22 desligamentos. São José do Sul fechou o mês de fevereiro com saldo de 10 vagas, tendo 21 admissões e 11 desligamentos.
Rio Grande do Sul cria mais de 25 mil vagas formais
Mais de 25 mil vagas de trabalho com carteira assinada foram criadas em fevereiro deste ano no Rio Grande do Sul. O Estado registrou 155.306 admissões e 129.854 demissões no mês, o que indica crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foi registrado saldo de 20.351 postos de trabalho.
O setor da indústria liderou as contratações, com o saldo de 13.031 postos de trabalho formais, resultado de 43.131 contratações e 30.100 desligamentos. O destaque foi para as atividades de indústria de transformação, que integram vestuário, acessórios, máquinas, equipamentos, produtos eletrônicos e móveis. Os serviços ficaram em segundo lugar, com 7.671 vagas formais em fevereiro, seguido da agropecuária, com saldo positivo de 4.653 postos. Apenas o comércio teve desempenho negativo no período com: – 774 postos.
Os homens preencheram a maior parte das vagas. Foram 13.906 postos ocupados pelo sexo masculino e 11.545 pelo feminino. Em relação à faixa etária, o saldo foi maior entre os jovens de 18 a 24 anos, com a criação de 7.762 postos formais. No acumulado de janeiro e fevereiro de 2024, o saldo de empregos formais foi de 45.740. Foram 290.740 admissões e 245 mil demissões.
País gerou 306.111 postos de trabalho
Em fevereiro, o mercado formal de trabalho brasileiro gerou 306.111 postos de trabalho, resultante de 2.249.070 admissões e 1.942.959 desligamentos, superando em 53.624 o total de postos gerados em 2023, que foi de 252.487 empregos, e 137.608 postos em relação ao mês passado, quando foram geradas 168.503 vagas. Com isso, o total de empregos acumulados no ano tem um saldo de 474.614 postos de trabalho, ficando positivo em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O estoque total recuperado para o Caged no mês foi de 45.991.889 postos de trabalho formais, crescimento de 1,04% em relação a fevereiro do ano passado.