Com o atual cenário de poluição atmosférica vivido pelo Rio Grande do Sul e boa parte do país nas últimas semanas em decorrência das queimadas, a Braskem está realizando o monitoramento da qualidade do ar. A companhia está apoiando a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) na ação.
No entorno do Polo Petroquímico de Triunfo, a Braskem opera a única estação de monitoramento do Estado com a capacidade de analisar partículas inaláveis menores que 2,5 micra (MP2,5) – o parâmetro mais restritivo a ser monitorado conforme recomendação do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
Outras quatro estações, localizadas em Canoas, Esteio, Guaíba e Gravataí, monitoram a qualidade do ar no RS. “Faz parte do compromisso da Braskem com as pessoas e com o meio ambiente contar com os mais modernos sistemas que nos permitam um monitoramento eficaz da qualidade do ar do entorno do Polo Petroquímico”, ressalta a gerente de SSMA na Braskem, Clarissa Sossmeier da Silva.
“Neste momento em que o Brasil todo está atento à piora da qualidade do ar por conta das queimadas, a precisão das nossas medições pode auxiliar as autoridades competentes a tomarem as medidas necessárias para este cenário”, complementa Clarissa.
Nos últimos cinco anos, a Braskem investiu pouco mais de R$ 2 milhões em atualização tecnológica, com aquisição de novos analisadores, softwares e hardwares, além de outras melhorias na Estação de Monitoramento de Qualidade do Ar.
A unidade da Braskem monitora os seguintes poluentes:
• Partículas Inaláveis menores que 10 micra (MP10);
• Partículas Inaláveis menores que 2,5 micra (MP2,5);
• Dióxido de Enxofre (SO2);
• Dióxido de Nitrogênio (NO2);
• Monóxido de Carbono (CO);
• Ozônio (O3);
• Hidrocarbonetos (HC).
