Atração da Poker Running Day, Paçoca transborda alegria e carinho

Energia e tranquilidade caminham lado a lado com o mascote da PA Runners

Um cão alegre, tranquilo, carinhoso, enérgico e, agora, competitivo. Esse é o Paçoca, mascote da equipe PA Runners. Neste mês, o cão da raça Golden Retriever completou seu primeiro ano de vida e, como “presente”, ganhou a chance de participar da 4ª Poker Running Day. Completou o percurso de 3 km e foi uma das principais atrações do evento. Essa foi a primeira corrida de Paçoca, que havia participado de uma caminhada no final de 2018.

Durante a entrevista realizada pelo Ibiá com os donos do cão, Guilherme Flores e Patrícia Atkinson de Souza, e com o treinador Arthur Wollmann Soares, o mascote da PA não latiu uma vez sequer. A tranquilidade é uma das características que mais chamam atenção em Paçoca, mas não apenas com as pessoas. O Golden mora com sua mãe, Luna, outros três cachorros “linguicinhas” e dois gatos. “Ele fica solto no pátio com a mãe dele e se dá bem com todos, até com as duas gatas. Só late quando vê algo ou alguém estranho”, conta Guilherme.

Além de brincar em casa com os donos e os outros cachorros, Paçoca também costuma dormir bastante (entre 10 e 12 horas por dia). Ele tem treinamentos na Obediência Canina três vezes por semana e sai para passear pelo menos uma vez aos finais de semana. Suas refeições são bastante controladas. “Ele come apenas ração. Temos que cuidar da alimentação por causa dos cheiros (risos). Os cachorros dessa raça são muito brincalhões”, frisa Patrícia.

Paçoca adora estar perto das pessoas, gosta de receber e dar carinho. Às vezes, quando tem muita gente em volta, ele acaba se agitando, mas os treinos na Obediência Canina têm deixado o cão mais calmo nessas situações. “Vai fechar três meses que o Paçoca está conosco. Ele está menos ansioso para fazer as atividades. O cão pula, a gente faz carinho para acalmar, é tudo uma recompensa. Assim, ele começa a trocar o pulo por carinho. Por mais que tenha muita energia, o Paçoca já está associando o que é bom para ele e o que não é”, destaca o treinador Arthur.

Ao contrário de muitos cães, o mascote da PA fica faceiro quando é chamado para tomar banho. Sua alegria é transmitida para todos que estão por perto. “É um cão bem parceiro. Sinceramente, não sei de algo que o Paçoca não gosta, ele também nunca avançou em nenhum outro cachorro”, destaca Patrícia.

Próximos desafios do mascote dos atletas
No próximo domingo, 28, Paçoca vai para sua terceira prova, desta vez no trajeto de 5 km. Mais adiante, a ideia dos tutores é fazer com que o cão participe de uma corrida ao lado do seu irmão Simba. “O dono do irmão dele é de São Sebastião do Caí e também corre. Vamos combinar uma data para os dois correrem juntos”, projeta Patrícia.

Patrícia Atkinson e Guilherme Flores destacam as principais características do cão

“Ele vinha direto para os nossos treinos na PA, por isso se tornou o mascote da equipe. No fim do ano passado, fomos para uma corrida do Sesc em Torres e vimos pessoas correndo com cachorros. Achamos legal a iniciativa e decidimos começar a levar o Paçoca para as provas também”, complementa Patrícia.

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