No dia de hoje (27/08), comemora-se o Dia da(o) Psicóloga(o).
Em uma das suas campanhas, o Conselho de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRPRS) afirmava: “A Psicologia faz a diferença na sua vida”.
Dados* do Conselho Federal de Psicologia (CFP) indicam que, no Brasil, há 350.484 profissionais registrados. Deste total, 22.298 atuam no Rio Grande do Sul. Em Montenegro, mais de 70 profissionais atuam em diversos setores. Números que, certamente, aumentarão consideravelmente nos próximos anos.
A Psicologia está presente em diversos setores. Conta com profissionais atuando principalmente na saúde pública, em escolas, empresas, hospitais e clínicas. Também está presente nas áreas da pesquisa, trânsito, jurídica, esportiva, ambiental, social, neuropsicológica, entre outras.
Cabe à Psicologia o estudo e intervenções referentes aos fenômenos psíquicos, de forma especial, aqueles manifestados pelas emoções e comportamentos; sempre levando em conta a subjetividade de cada sujeito e seu meio. Busca auxiliar na compreensão dos fatores que levam ao sofrimento e ao adoecimento, tanto em nível pessoal quanto das relações. De forma geral, visa proporcionar uma melhor qualidade de vida.
Mas a Psicologia não se restringe às questões relacionadas ao sofrimento psíquico (esquizofrenia, depressão, medos, etc), e falar com um(a) psicólogo(a) não é o mesmo que conversar ou desabafar com um(a) amigo(a). Os profissionais desta área são treinados para uma escuta qualificada. Passam por um processo de graduação que exige um tempo mínimo de cinco anos. Sua formação contempla áreas como: filosofia, cultura, sociologia, antropologia, neurofisiologia, história, ética, estatística, prática clínica, além de estágios nas mais diversas áreas de atuação da Psicologia.
Há um número crescente de pessoas que buscam apoio psicológico para uma melhor compreensão de si. Entendem que, ao cuidar das suas emoções, comportamentos e sintomas, dão ao psiquismo um espaço de relevância que muitas vezes foi negligenciado. Partindo desta condição de consciência, é possível romper com a “cultura da doença”, evoluindo para uma “cultura da saúde”, sobretudo a emocional.
Costuma-se investir em finanças, no corpo, nos relacionamentos, estudos, família. Entretanto, nem sempre há clareza do que “sustenta” tudo isto. Quando não há uma boa estrutura emocional, muitas vezes, todo o restante se perde.
Portanto, não há dúvida: “A psicologia faz a diferença na sua vida”.
