O poder da representação

Você já perguntou a uma criança qual o sonho dela, para o futuro profissional? A maioria vai dizer que deseja ser médico, advogado, militar, professor, engenheiro… Mas, infelizmente, você não vai ouvir, da boca dos pequenos que eles desejam ter um envolvimento com a política, num primeiro momento. O fazer “política” só vai surgir na vida dela se for estimulada a isso, seja dentro das escolas, nos grêmios estudantis, ou convivendo mais de perto com representantes do Legislativo ou Executivo. E é justamente essa menina ou menino que irão, logo ali na frente, representar o nosso município, estado ou país. Então, cabe a nós, hoje, fazermos o melhor. Não só por e para eles, como também para toda a nossa comunidade.

Fui desafiado a assumir a candidatura a vereador em 2016. Não pensei que lograria êxito. Era novato na política, concorrendo com outros candidatos. Mas, cá estou, no segundo mandato como vereador, representando os interesses da nossa comunidade.

Como parlamentar tenho a oportunidade de ouvir sugestões, reclamações e pedidos vindos das pessoas as mais variadas, desde as menos atuantes e informadas até as que sabem das coisas que não andam bem. Por morar onde também moram parte dos eleitores montenegrinos e viver o dia a dia junto deles, acompanho de perto os acontecimentos da vida da comunidade no bairro Germano Henke. Estando tão próximo, encontrando essas pessoas, conversando com um e com outro, acabo conhecendo as necessidades, não só da vida em grupo, mas também as individuais de cada um destes cidadãos.

Como parlamentar, aprendi que precisamos ouvir nossa comunidade. Entender e atender as demandas delas. Isso só é possível por que contamos com um canal direto de comunicação e de parceria com o executivo municipal, representado por nosso prefeito Gustavo Zanatta.

A ele apresentamos, como vereador, indicações de projetos de leis, pedidos de informações, solicitações de intervenções nos bairros. Sempre visando a boa política, transparente e real, que atenda aos anseios da nossa comunidade. E esse papel, da nossa comunidade, em participar das ações e decisões políticas, é crucial para garantir que o trabalho legislativo reflita com precisão as necessidades e os interesses da população.

Se eu pudesse trocar meia dúzia de palavras com uma criança, adolescente ou um jovem, eu diria a ele para se envolver mais neste “fazer” política. Precisamos e queremos ouvir – também – as demandas deles. Saber quais são seus interesses, o que pensam e o que esperam do nosso trabalho. Afinal, eles fazem parte de uma comunidade que cresce e prospera e que precisa ser ouvida e atendida, dentro das boas práticas políticas, as quais desempenhamos todos os dias.

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