Para mim, dar-se o respeito – felizmente – não tem nada a ver com o sentido dado pela maioria que cita essa frase. Dar-se o respeito: respeitar-se. Respeitar suas vontades, respeitar suas verdades, respeitar sua individualidade, suas excentricidades, suas crenças, seus ideais.
Ana Stiehl, escritora montenegrina. Publicado em 12.02.2018
Cortei várias, mas várias, atividades e conceitos e formalidades sociais. Fui riscando da rotina sem dó e nem piedade e adotando uma nova postura: a do desapego. E sigo repensando a importância daquelas coisas que ainda considero importantes. Será que elas realmente são?
Carina Luft, escritora montenegrina. Publicado em 24 de agosto de 2018.
Não brigo com a idade. A maturidade, aliás, nos ensina a ver as coisas sob as lentes do aprendizado. A não deixar os olhos se ofuscarem por pedras que reluzem mesmo sem passar de bijuterias. E, também, a ver valor na joia ainda por lapidar. Coisa que só o tempo pode fazer, quando lhe dão chance para isso.
Cássia Oliveira, jornalista. Publicado em 31 de agosto de 2018.
Só existe uma vida realmente boa. E essa é a vida que você sabe que quer e a que você mesma faz.
Diana Wreeland, Lendária Editora da Vogue América. Publicado em 02.03.2018
Não guarde as melhores coisas para os melhores dias, afinal a gente não sabe quando será um dia sensacional. Se você começar usando suas melhores coisas, já é um bom começo para ele ser um dos melhores!
Clá Seelig, make up artist. Publicado em 18.05.2018
São as professoras que trabalham nas escolas e não deixam o livro morrer. O livro é essencial. É através do livro que a gente aprende a pensar. E hoje em dia nós precisamos de cidadãos pensantes. Em função disso, dessas pessoas maravilhosas, eu divido a honra de ser patrona (da Feira do Livro) com as professoras do nosso município.
Elita Martinelli Peralta, educadora e patrona da Feira do Livro de Montenegro. Publicada em 26.10.2018
Enquanto a deselegância estiver nas roupas, nos sapatos e no cabelo, fica fácil contornar. Mas quando a deselegância é no caráter, minha filha,
aí não tem conserto.
Glória Kalil. Publicado em 16.03.2018
A soberba é o pior de tudo. É até pior que a inveja. O “cara” assoberbado não consegue raciocinar e não produz nada que chegue além do seu próprio umbigo. Eu sempre adoro pensar que eu sou o mais burro de todos, e me cerco das melhores pessoas.
Carlos Eduardo Miranda, produtor musical gaúcho. Publicado em 20.07.2018
Ocorre que antes éramos mais condescendentes e aceitávamos numa boa. Manifestações machistas, homofóbicas ou qualquer tipo de intolerância e desrespeito provocavam risos e constrangimento. Agora não mais. Há quem diga que estamos mais chatos. Penso que estamos mais sensíveis, nos colocando no lugar do outro.
Leandro Utzig, jornalista montenegrino. Publicada em 23.11.2018