Volta à realidade das aulas e da educação

O acesso ao Conhecimento é direito do cidadão e obrigação que os governos dividem com os pais. Aquele clima gostoso de reencontro proporcionado pela volta às aulas também é responsável por atrair olhares sobre esta área de importância estratégica.

O reencontro com amigos e professores e a infinidade de revelações que lhes esperam nos livros colocam brilho em olhinhos ávidos pelo saber. Isso dentro das escolas, primeira experiência social que temos.

As comunidades escolares devem receber os educandários com capacidade total! Pode se dizer que é um sonho antigo, mas neste ano vamos renovar nossa fé na eficiência, e que não reencontremos manchetes sobre prédios caindo e falta de funcinários e professores.

Por falar no corpo docente, verdadeira peça que faz andar a engrenagem do Conhecimento, sua valorização também é um fator preponderante para a Educação de qualidade, e com resultados de qualidade. Aqui já percebemos quantas são as variáveis deste tema; considerando ainda que, além de salário digno, os professores e servidores de escola também precisam da capacidade estrutural.

Ainda carece-se de tecnologia na sala de aula, de espaços para experimentação, para contato com a arte e para o desenvolvimento da cidadania. Contudo, vivemos, neste Brasil da desigualdade, um período de volta às aulas no qual a solidariedade é a primeira lição a ser ensina e primeira a ser aprendida, pois ainda temos crianças que dependem da doação para ter um caderninho e uma singela caixinha de lápis de cor.

Tudo é muito preocupante, pois permeia este alicerce ao desenvolvimento econômico e humano. O projeto para o Brasil deve passar pela Escola, mirando na independência tecnológica, na auto-sustentabilidade produtiva e mudando nossa posição diante do mundo de celeiro de grãos para berçário de mentes.

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