A você que votou neste último domingo de forma consciente, sem se deixar levar por ódios ou paixões cegas, mas conhecendo o histórico e as propostas dos seus candidatos; a você que votou entendendo as bandeiras que eles defendem, sabendo quais das promessas feitas que são realmente executáveis; a você que votou torcendo, não por favores individuais, mais pelo bem coletivo de nosso País, nosso Estado e nossa região; a você, nossos Parabéns!
Temos definidos, com este primeiro turno, os nossos representantes na Assembleia Legislativa, na Câmara dos Deputados e no Senado. Nenhum nome local, infelizmente, alcançou vaga de deputado. É verdade que, para muitos, essa escolha dos representantes no Legislativo acaba ficando de lado. Quantos, por aí, já nem mais lembram em quem votaram, aos mesmos cargos, quando oferecida a chance de escolha nas eleições de 2018? Mas são posições tão importantes quanto as do Poder Executivo; e esperamos que o resultado obtido no domingo tenha sido, mesmo, fruto de uma escolha verdadeiramente consciente.
Aos que não fizeram a devida reflexão – não pesquisaram as propostas, programas de mandato, entrevistas e debates para embasar sua decisão – fica o apelo para que façam isso agora que começamos a caminhar para o segundo turno e a escolha definitiva de quem será nosso presidente e governador entre 2023 e 2026. Mesmo que você não se agrade tanto de nenhuma das opções, procure usar bem desse tempo extra!
Busque entender mais a fundo o que cada candidato já fez em sua trajetória. Procure também compreender se, já dada a oportunidade no passado – seja recente ou longínquo – porque ele não ofereceu determinada solução que esteja oferecendo agora. Vá atrás de informação, contando com fontes confiáveis para separar o que é fato do que é fake. Veja quem está ao seu lado; com quem será formado o governo.
Vamos usar este tempo dado até o segundo turno como a oportunidade que ele é. Esse é o momento de refletir mais, pesquisar, pesar os prós e os contras. Nosso dever no próximo dia 30 não é simplesmente votar; mas escolher, de forma consciente, entre as duas opções que o sistema democrático nos colocou e que irão impactar o Estado e o País nos próximos quatro anos.